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Correio Mediúnico
Ano 9 - N° 438 - 1° de Novembro de 2015
 
 

 

Extinção do mal

Bezerra de Menezes


Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo. Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina.

Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.

A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.

A propósito, meditemos.

O Senhor corrige:

- A ignorância com a instrução;

- O ódio com o amor;

- A necessidade com o socorro;

- O desequilíbrio com o reajuste;

- A ferida com o bálsamo;

- A dor com o sedativo;

- A doença com o remédio;

- A sombra com a luz;

- A fome com o alimento;

- O fogo com a água;

- A ofensa com o perdão;

- O desânimo com a esperança;

- A maldição com a bênção.

Somente nós as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe.

Simples ilusão.

O mal não suprime o mal.

Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do bem.

 

Do livro Brilhe vossa luz, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita