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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 437 -25 de Outubro de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 18)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. Que recomenda André Luiz no tocante à oração?

Primeiramente, ele enfatiza a importância da oração no início e no fim das reuniões doutrinárias, porque, segundo ele, a prece “entrelaça os Espíritos”. Quanto à forma, ele recomenda que, quanto possível, abandonemos as fórmulas decoradas e a leitura maquinal das “preces prontas”. Existe, diz André Luiz, diferença fundamental entre orar e declamar. (Conduta Espírita, cap. 26.)

B. No tocante à atividade profissional, que devemos esperar dos médiuns?

Lembra-nos André Luiz que o exercício natural da mediunidade não exime o médium da obrigação de viver profissão honesta na sociedade a que pertence. Não pode haver assistência digna onde não há dever dignamente cumprido. (Conduta Espírita, cap. 27.)

C. Existem ambientes em que devemos calar-nos acerca dos fatos e dos princípios espíritas?

Sim. A recomendação de André é muito clara: conversar sobre fenômenos mediúnicos e princípios espíritas apenas em ambientes receptivos. Há terrenos que ainda não estão amanhados para a semeadura. Seria pura perda de tempo falar ali sobre Espiritismo. (Conduta Espírita, cap. 27.)

Texto para leitura

227. Perante a oração – Proferir a prece inicial e a prece final nas reuniões doutrinárias, facilitando-se, dessa forma, a ligação com os Benfeitores da Vida Maior. A prece entrelaça os Espíritos. (Conduta Espírita, cap. 26.) 

228. Quanto possível, abandonar as fórmulas decoradas e a leitura maquinal das “preces prontas”, e viver preferentemente as expressões criadas de improviso, em plena emotividade, na exaltação da própria fé. Há diferença fundamental entre orar e declamar. (Conduta Espírita, cap. 26.) 

229. Abster-se de repetir em voz alta as preces que são proferidas por amigos outros nas reuniões doutrinárias. A oração, acima de tudo, é sentimento. (Conduta Espírita, cap. 26.) 

230. Prevenir-se contra a afetação e o exibicionismo ao proferir essa ou aquela prece, adotando concisão e espontaneidade em todas elas, para que não se façam veículo de intenções especiosas. Fervor d’alma, luz na prece. (Conduta Espírita, cap. 26.) 

231. Durante os colóquios da fé, recordar todos aqueles a quem tenhamos melindrado ou ferido, ainda mesmo inconscientemente, rogando-lhes, em silêncio e a distância, o necessário perdão de nossas faltas. Os resultados da oração, quanto os resultados do amor, são ilimitados. (Conduta Espírita, cap. 26.) 

232. Cancelar as solicitações incessantes de benefícios para si mesmo, centralizando o pensamento na intercessão em favor dos menos felizes. Quem ora em favor dos outros, ajuda a si próprio. (Conduta Espírita, cap. 26.) 

233. Controlar a modulação da voz nas preces públicas, para fugir à teatralidade e à convenção. O sentimento é tudo. (Conduta Espírita, cap. 26.) 

234. Lembremo-nos sempre da seguinte advertência feita por Jesus: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação.” (Mateus, 26:41.) 

235. Perante a mediunidade – Reprimir qualquer iniciativa tendente a assinalar a mediunidade, o médium ou os fatos mediúnicos como extraordinários ou místicos. O intercâmbio mediúnico é acontecimento natural e o médium é um ser humano como qualquer outro. (Conduta Espírita, cap. 27.) 

236. Certificar-se de que o exercício natural da mediunidade não exime o médium da obrigação de viver profissão honesta na sociedade a que pertence. Não pode haver assistência digna onde não há dever dignamente cumprido. (Conduta Espírita, cap. 27.) 

237. Precaver-se contra as petições inadequadas junto à mediunidade. Os médiuns são companheiros comuns que devem viver normalmente as experiências e as provas que lhes cabem. (Conduta Espírita, cap. 27.) 

238. Por nenhuma razão elogiar o medianeiro pelos resultados obtidos através dele, lembrando-se de que é sempre possível agradecer sem lisonjear. Para nós, todo o bem puro e nobre procede de Jesus-Cristo, nosso Mestre e Senhor. (Conduta Espírita, cap. 27.) 

239. Ainda mesmo premido por extensas dificuldades, colocar o exercício da mediunidade acima dos eventos efêmeros e limitados que varrem constantemente os panoramas sociais e religiosos da Terra. A mediunidade nunca será talento para ser enterrado no solo do comodismo. (Conduta Espírita, cap. 27.) 

240. Conversar sobre fenômenos mediúnicos e princípios espíritas apenas em ambientes receptivos. Há terrenos que ainda não estão amanhados para a semeadura. (Conduta Espírita, cap. 27.) 

241. Prosseguir sem vacilações no consolo e no esclarecimento das almas, esquecendo espinheiros e pedras do vale humano, para conquistar a luz da imortalidade que fulgura nos cimos da vida. Desenvolver-se alguém mediunicamente, a bem do próximo, é ascender em espiritualidade. (Conduta Espírita, cap. 27.) 

242. Fechando o capítulo 27, André Luiz reproduziu a seguinte revelação contida no livro de Atos: “E nos últimos dias acontecerá, diz o Senhor, que do meu espírito derramarei sobre toda carne.” (Atos, 2:17.) (Continua no próximo número.)




 


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