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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 435 -11 de Outubro de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 16)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. Qual deve ser nossa conduta perante os doentes?

Segundo André Luiz, devemos criar em torno dos doentes uma atmosfera de positiva confiança, por meio de preces, vibrações e palavras de carinho, fortaleza e bom ânimo. A recuperação do corpo fundamenta-se na reabilitação do Espírito. Outra conduta importante é procurar, diante deles, não nos deixar abater, mas, ao contrário, apresentar-lhes elevação de sentimento e fé, evitando exclamações de pena ou tristeza. (Conduta Espírita, cap. 22.)

B. No tocante à cura dos que buscam os recursos espíritas, qual deve ser a conduta?

Não deixar de discorrer, sempre que necessário, sobre o papel relevante da dor em nossa vida, sem quaisquer lamentações infelizes. A resignação nasce da confiança. No tocante ao tratamento dos que buscam a Casa Espírita, jamais garantir a cura ou marcar prazo para o restabelecimento completo dos enfermos, em particular dos obsidiados, sob pena de cair em leviandade. (Conduta Espírita, cap. 22.)

C. Como deve ser o trato com os irmãos aprisionados a caprichos de natureza religiosa?

Primeiro: não impor ou forçar a transformação religiosa dos irmãos alheios à nossa, porquanto toda imposição, em matéria religiosa, revela fanatismo. Além disso, silenciar todo impulso a polêmicas com os irmãos aprisionados a caprichos de natureza religiosa. Discussão, em bases de ironia e azedume, é pancadaria mental. (Conduta Espírita, cap. 23.)

Texto para leitura

196. Perante os doentes – Criar em torno dos doentes uma atmosfera de positiva confiança, através de preces, vibrações e palavras de carinho, fortaleza e bom ânimo. O trabalho de recuperação do corpo fundamenta-se na reabilitação do Espírito. (Conduta Espírita, cap. 22.)

197. Mesmo quando sejam ligados estreitamente ao coração, não se deixar abater à face dos enfermos, mas sim apresentar-lhes elevação de sentimento e fé, fugindo a exclamações de pena ou tristeza. O desespero é fogo invisível. (Conduta Espírita, cap. 22.)

198. Discorrer sempre que necessário sobre o papel relevante da dor em nosso caminho, sem quaisquer lamentações infelizes. A resignação nasce da confiança. (Conduta Espírita, cap. 22.)

199. Em nenhuma circunstância, garantir a cura ou marcar o prazo para o restabelecimento completo dos doentes, em particular dos obsidiados, sob pena de cair em leviandade. Antes de tudo vige a Vontade Sábia do Pai Excelso. (Conduta Espírita, cap. 22.)

200. Dar atenção e carinho aos corações angustiados e sofredores, sem falar ou agir de modo a humilhá-los em suas posições e convicções, buscando atender-lhes às necessidades físicas e morais dentro dos recursos ao nosso alcance. A melhoria eficaz das almas deita raízes na solidariedade perfeita. (Conduta Espírita, cap. 22.)

201. Procurar com alegria, a serviço da própria regeneração, o convívio prolongado com parentes ou companheiros atacados pela invalidez, pelo desequilíbrio ou pelas enfermidades pertinazes. O antídoto do mal é a perseverança no bem. (Conduta Espírita, cap. 22.)

202. Lembremo-nos sempre destas sábias palavras de Jesus: “Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim mesmo o fizestes.” — Jesus. (Mateus, 25:40.)

203. Perante os profitentes de outras religiões – Estimar e reverenciar os irmãos de outros credos religiosos. O sarcasmo não edifica. (Conduta Espírita, cap. 23.)

204. Não exasperar-se em oportunidade alguma, ainda mesmo pretextando defesa dos postulados religiosos que lhe alimentam o coração, a fim de evitar o vírus da cólera e as incursões das forças inferiores no próprio íntimo. A exasperação leva ao desequilíbrio e à queda. (Conduta Espírita, cap. 23.)

205. Aproveitar o tempo e as energias, fugindo às discussões estéreis em torno das origens da Vida e do Universo ou sobre tópicos fundamentais do Espiritismo. Espíritos existem que se esforçam para não crer em sua própria existência. (Conduta Espírita, cap. 23.)

206. Em nenhuma circunstância, pretender conduzir alguém ou alguma instituição, dessa ou daquela prática religiosa, à humilhação e ao ridículo. O Sol, em nome de Deus, ilumina o passo de todas as criaturas. (Conduta Espírita, cap. 23.)

207. Suportar construtivamente as manifestações constantes de cultos exóticos e estranhos à simplicidade e pureza do Espiritismo, oferecendo, tanto quanto possível, auxílio e cooperação, sem pretensiosas exigências aos companheiros que a tais cultos se prendem. Muitos irmãos distantes serão, em futuro próximo, excelentes cultores da Doutrina Espírita. (Conduta Espírita, cap. 23.)

208. A título de preservar o corpo doutrinário do Espiritismo, ou de defender a Verdade, não faltar com a compreensão espírita cristã nem agarrar-se a conceituações radicais e inamovíveis. Quando apaixonado e desmedido, o zelo obscurece a razão. (Conduta Espírita, cap. 23.)

209. Sistematicamente, não impor ou forçar a transformação religiosa dos irmãos alheios à fé que lhe consola o coração. Toda imposição, em matéria religiosa, revela fanatismo. (Conduta Espírita, cap. 23.)

210. Silenciar todo impulso a polêmicas com irmãos aprisionados a caprichos de natureza religiosa. Discussão, em bases de ironia e azedume, é pancadaria mental. (Conduta Espírita, cap. 23.)

211. Fechando o cap. 23, André Luiz reproduziu esta importante advertência de Tiago: “Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados.” (Tiago, 5:9.) (Continua no próximo número.)




 


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