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Clássicos do Espiritismo
Ano 9 - N° 435 -11 de Outubro de 2015
ANGÉLICA REIS
a_reis_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

Médiuns e Mediunidade

Cairbar Schutel

(Parte 12) 

Damos sequência ao estudo metódico e sequencial do livro Médiuns e Mediunidade, de autoria de Cairbar Schutel, publicado originalmente em 1923 pela Casa Editora O Clarim, de Matão (SP). O estudo basear-se-á na 7ª edição da obra, publicada em 1977.

Questões preliminares 

A. Dom concedido por Deus, qual será o objetivo principal da mediunidade?

É a demonstração da Imortalidade e das relações que devem existir entre o Mundo Terreno e o Mundo Espiritual, estabelecendo assim o auxílio recíproco das duas Humanidades. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIII – Os fins da mediunidade.)

B. Na prática da mediunidade existe uma regra determinada para que se obtenha o resultado desejado?

Não. Cairbar Schutel diz não conhecer uma regra determinada para que o sucesso seja completo. Tudo, segundo ele, depende da experimentação. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIV – Experiências diversas – Manifestações físicas.)

C. A iluminação do ambiente da sessão exerce alguma influência nas manifestações de efeitos físicos?

Sim. Por esse motivo, sugere-se que as sessões voltadas para as manifestações físicas ocorram na obscuridade ou semiescuridade ou, então, iluminadas por uma lâmpada vermelha com luz fraquíssima. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIV – Experiências diversas – Manifestações físicas.)

Texto para leitura

201. A mediunidade é um dom concedido por Deus para demonstração da Imortalidade e das relações que devem existir entre o Mundo Terreno e o Mundo Espiritual, estabelecendo assim o auxílio recíproco das duas Humanidades. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIII – Os fins da mediunidade.)

202. Todos os dons mediúnicos têm por fim demonstrar a inteligência, o poder, a diversidade de Espíritos que existem na Terra. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIII – Os fins da mediunidade.)

203. Não é suficiente, por isso, estudar o efeito, ou conhecer o efeito; é indispensável buscar e conhecer a causa de todos os fenômenos que se vão estudando. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIII – Os fins da mediunidade.)

204. É desejo muito louvável de todo estudante, e mesmo de todos os espíritas, obter manifestações físicas tais as que enumeramos. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIV – Experiências diversas – Manifestações físicas.)

205. Não conhecemos uma regra determinada para que o sucesso seja completo: tudo depende da experimentação. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIV – Experiências diversas – Manifestações físicas.)

206. Assim como se experimenta com a mesinha, no caso da mediunidade tiptológica, experimenta-se também com as demais formas da mediunidade. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIV – Experiências diversas – Manifestações físicas.)

207. As manifestações físicas dão-se quase sempre na obscuridade ou semiescuridade ou com uma lâmpada vermelha com luz fraquíssima. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIV – Experiências diversas – Manifestações físicas.)

208. Sentados os experimentadores em forma de semicírculo, coloquem o médium no centro ou de lado, solicitem auxílio dos Guias Espirituais e esperem, em silêncio, por meia hora ou pouco mais, todos os dias ou três vezes por semana, a produção do fenômeno. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIV – Experiências diversas – Manifestações físicas.)

209. Essas experiências só se fazem quando se tem a certeza de que existe dentre os experimentadores um médium de tais efeitos. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIV – Experiências diversas – Manifestações físicas.)

210. Ao Espírito Guia compete a direção dos trabalhos. Por isso, para se provocar esses fenômenos, convém certificar-se de que se conta com um bom Guia, que deve ser um Espírito elevado e com conhecimento do trabalho. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIV – Experiências diversas – Manifestações físicas.)

211. Com relação às manifestações físicas, as espontâneas são em número incomparavelmente maior que as provocadas. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIV – Experiências diversas – Manifestações físicas.)

212. Geralmente, porque são as mais difíceis, constituem a parte do Espiritismo Experimental a cargo de homens de Ciência, porque sua ação exige um certo critério que nem todos possuem, e ainda mais porque a eles compete fazer a repercussão dos fatos que geralmente são postos à margem pelo espírito preconcebido dos doutos. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIV – Experiências diversas – Manifestações físicas.)

213. Para esses estudos o leitor apaixonado deverá consultar as obras de Allan Kardec e pôr-se ao corrente de todas as obras espíritas que tratem do assunto, a fim de não lavrar em campo desconhecido. (Médiuns e Mediunidade, cap. XXIV – Experiências diversas – Manifestações físicas.) (Continua no próximo número.)



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita