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Joias da poesia contemporânea
Ano 9 - N° 432 - 20 de Setembro de 2015

 
 
 

Tormenta 

Amaral Ornellas

 

O céu apaga a luz do rútilo diadema.

Enquanto o Sol se põe nas quebradas da serra,

A tempestade e a noite amortalham a Terra

Aos cantochões do vento içado a fúria extrema.

 

É a tormenta a fremir que, cruel, desalgema

O corisco mortal que fulmina e que aterra...

E o grito do trovão, nos ares, ruge e erra

Entre sombras hostis, sob a ira suprema.

 

E a Natureza clama, estala e chora, cheia

Da pavorosa dor que a vergasta e alanceia,

Mas, eis que a luta cessa e refaz-se a harmonia.

 

Assim também é a vida, em martírios da prova.

Depois da treva imensa, eis que a luz se renova

E a esperança ressurge ao Sol de novo dia.

 

Soneto psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier, publicado no livro Esperança e Vida. 



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita