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Correio Mediúnico
Ano 9 - N° 432 - 20 de Setembro de 2015
 
 

 

O capital dos minutos 

Scheilla (Espírito)
 
 

No amanho da terra, em toda parte, surge a erva daninha. Aqui, chama-se tiririca, além é joio imprestável, mais adiante guarda o nome de escalracho(1) destruidor. No fundo, é sempre mato inculto, impedindo a germinação da boa semente e consumindo a vitalidade do solo.

Extensos tratos de gleba proveitosa permanecem dominados por essa relva improdutiva e renascente, onde tanta árvore generosa poderia crescer e produzir para a alegria e segurança de todos.

Referimo-nos a esse elemento invasor para lembrar o vosso valioso capital dos minutos.

Quanta felicidade poderemos plantar com a bênção de meia hora?

Quanto estudo nobre investir-nos-á na posse de elevados conhecimentos com apenas alguns instantes de leitura e reflexão?

Dez minutos na conversação digna ou na visita confortadora podem operar a renovação de muitos destinos.

Um quarto de hora na assistência aos enfermos ou no trabalho gratuito em favor do próximo consegue prodígios na vitória do bem.

Entretanto, contra a plantação de semelhantes recursos nas leiras do tempo, encontramos a tiririca da maledicência, o joio do azedume verbal e o escalracho das críticas ociosas fantasiadas de interesse pela salvação apressada dos outros...

No fundo, porém, é sempre a conversa inútil que aniquila as mais nobres oportunidades de serviço e progresso.

Não olvidemos o capital dos minutos, a riqueza capaz de comprar-nos a sublimação para a vida eterna, se atendermos à edificação da verdadeira fraternidade.

E com os talentos do amor e da fé, procuremos servir sem repouso, recordando a afirmação do Mestre Divino: - Meu Pai trabalha até hoje e eu trabalho também.


(1)
Escalracho: gramínea nociva às searas; agitação que o navio produz na água ao movimentar-se.


Do livro Taça de Luz, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita