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Um minuto com Chico Xavier

Ano 9 - N° 430 - 6 de Setembro de 2015

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 
 
No dia 7 de maio de 1974, a sessão solene da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás revestiu-se de singular significação e invulgar brilho, com a presença de Chico Xavier.

Depois de todas as saudações às autoridades ali presentes e de seu discurso de abertura, Chico começa a responder a mais de trinta questões que lhes foram propostas, entre elas:

- Se determinadas enfermidades são provas para a regeneração dos Espíritos reencarnados, por que permitem os mensageiros da Vida Superior o aparecimento de agentes medicamentos que suprimem a dor?

Ele respondeu:

- Os Espíritos amigos asseveram sempre que a dor não é filha da Lei Divina. A dor, dizem eles, é uma criação nossa. Explicam que toda a ciência médica procede da misericórdia de Deus, em favor de nós outros, neste mundo, quando infernizamos a própria consciência.

Criamos o processo culposo, atingimos o Mais Além, encontramo-nos doentes, à feição de criaturas que transportam em si o purgatório, ou aquilo que podemos considerar como sendo o lado infernal da vida e Deus nos concede a medicina para que, na Terra, possamos aliviar o sofrimento ou curá-lo conforme o mérito ou o esforço que vamos adquirindo.

Por isso mesmo, a anestesia é uma conquista da ciência médica em favor da humanidade, demonstrando que o Senhor de Justiça e Misericórdia não nos quer sofredores, conquanto não possa exonerar-nos da autorredenção.      


Fonte: Chico Xavier em Goiânia. Grupo Espírita Emmanuel – Sociedade Civil Editora.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita