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Crônicas e Artigos

Ano 9 - N° 429 - 30 de Agosto de 2015

FELINTO ELÍZIO DUARTE CAMPELO
felintoelizio@gmail.com
 
Maceió, Alagoas (Brasil)

 



A paz de Jesus
 

“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou: não vo-la dou como o mundo dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” - João, 14:27
 


Em tese, o homem deseja a paz, porém, quando detém o poder, promove a guerra.

Os líderes de massas proclamam a união e a concórdia, entretanto, suas proposições são desagregadoras e conflitantes com o objetivo de harmonia e paz.

Veem-se em todos os lugares os entrechoques de opiniões egoísticas, o arrebatamento de vaidades mal dissimuladas, a incontida manifestação da prepotência aliada ao uso e ao abuso do direito pela força em detrimento da força pelo direito.

A humanidade sofre, chora, desespera-se.

Onde encontrar a paz almejada?

O mundo move-se na efervescência de disputas ambiciosas, agita-se num torvelinho de interesses escusos e de paixões aviltantes.

Muitos dos que poderiam trazer a tranquilidade e a esperança de um futuro melhor inoculam na alma do homem o vírus da dúvida ou o veneno do temor, apontando dois absurdos extremos como os pontos finais da jornada do homem aqui, na Terra:  

      1.) um céu beato, maçante, de perenal ociosidade e de infindo estado contemplativo, incompatível com o Criador que jamais se fez ocioso. Observemos o ensinamento de Jesus contido no Evangelho de João, capítulo 5, v. 17: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também”;  

      2.) um inferno em perpétua ebulição, de suplícios eternos, diametralmente oposto ao bom senso, antítese da bondade e da justiça de Deus. 

Nada obstante, o homem pode alcançar a paz, não a paz fantasiosa que o mundo oferece, mas a paz de consciência do dever cumprido, a paz de espírito daquele que busca no Evangelho o roteiro seguro, a paz de quem tem Jesus como modelo e que, reconhecendo-se em erro, esforça-se para corrigir-se.

A Doutrina Espírita mostra-nos que, por meio das vidas sucessivas, das múltiplas experiências nos mais diversos estágios evolutivos, Deus – AMOR, BONDADE e JUSTIÇA infinitos – dá-nos sempre novas oportunidades para chegarmos à condição de Espíritos puros, o que não é possível alcançarmos em uma única encarnação. 


 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita