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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 428 - 23 de Agosto de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 9)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. O trabalho é importante em nossa vida?

Sim. Toda pessoa, desde que se encontre em condições orgânicas favoráveis, deve dedicar-se ao exercício constante de uma profissão nobre e digna. O engrandecimento da vida – afirma André Luiz – exige o tributo individual do trabalho. (Conduta Espírita, cap. 8.)

B. A reforma do ser humano no campo moral é um objetivo a ser alcançado?

Evidentemente. Cabe-nos desistir de somente aparentar propósitos de evangelização, mas reformar-nos efetivamente no campo moral, não nos submetendo a qualquer hábito menos digno, ainda mesmo quando consagrado por outrem. A evolução requer da criatura a necessária dominação sobre o meio em que nasceu. (Conduta Espírita, cap. 9.)

C. Devemos evitar a frequência aos chamados lugares viciosos?

Sim. O espírita deve afastar-se dos lugares viciosos com discrição e prudência, sem crítica, nem desdém, somente relacionando-se com eles para emprestar-lhes colaboração fraterna a favor dos necessitados. O cristão sabe descer à furna do mal, socorrendo-lhe as vítimas. (Conduta Espírita, cap. 9.)

Texto para leitura

71. No trabalho – Nos itens seguintes estão reproduzidos os conselhos de André Luiz com referência à conduta espírita no trabalho. (Conduta Espírita, cap. 8.)

72. Desde que se encontre em condições orgânicas favoráveis, dedicar-se ao exercício constante de uma profissão nobre e digna. O engrandecimento da vida exige o tributo individual do trabalho. (Conduta Espírita, cap. 8.)

73. Situar em posições distintas as próprias tarefas diante da família e da profissão, da Doutrina que abraça e da coletividade a que deve servir, atendendo a todas as obrigações com o necessário equilíbrio. O dever, lealmente cumprido, mantém a saúde da consciência. (Conduta Espírita, cap. 8.)

74. Examinar os temas de serviço que lhe digam respeito, para não estagnar os próprios recursos na irresponsabilidade destrutiva ou na rotina perniciosa. Da busca incessante da perfeição, procede a competência real. (Conduta Espírita, cap. 8.)

75. Ajudar os colegas de trabalho e compreendê-los, contribuindo para a honorabilidade da classe a que pertença. O espírita responde por sua qualificação nos múltiplos setores da experiência. (Conduta Espírita, cap. 8.)

76. Cultuar a caridade nas tarefas profissionais, inclusive naquelas que se refiram às transações do comércio. O utilitarismo humano é uma ilusão como as outras. (Conduta Espírita, cap. 8.)

77. Jamais prevalecer-se das possibilidades de que disponha no movimento espírita para favoritismos e vantagens na esfera profissional. Quem engana a própria fé, perde a si mesmo. (Conduta Espírita, cap. 8.)

78. Em nenhuma ocasião, desprezar as ocupações de qualquer natureza, desde que nobres e úteis, conquanto humildes e anônimas. O trabalho recebe valor pela qualidade dos seus frutos. (Conduta Espírita, cap. 8.)

79. Todos devemos lembrar-nos da célebre frase dita por Jesus: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.” — Jesus. (João, 5:17.)

80. Na sociedade – Nos tópicos abaixo estão resumidas as recomendações de André pertinentes à conduta espírita na sociedade. (Conduta Espírita, cap. 9.)

81. Desistir de somente aparentar propósitos de evangelização, mas reformar-se efetivamente no campo moral, não se submetendo a qualquer hábito menos digno, ainda mesmo quando consagrado por outrem. A evolução requer da criatura a necessária dominação sobre o meio em que nasceu. (Conduta Espírita, cap. 9.)

82. Perdoar sempre as possíveis e improcedentes desaprovações sociais à sua fé, confessando, quando preciso for, a sua qualidade religiosa, principalmente através da boa reputação e da honradez que lhe exornam o caráter. Cada Espírito responde por si mesmo. (Conduta Espírita, cap. 9.)

83. Libertar-se das injunções sociais que funcionem em detrimento da fé que professa e desapegar-se do “desculpismo” sistemático com que possa acomodar-se a qualquer atitude menos feliz. A negligência provoca desperdícios irreparáveis. (Conduta Espírita, cap. 9.)

84. Afastar-se dos lugares viciosos com discrição e prudência, sem crítica, nem desdém, somente relacionando-se com eles para emprestar-lhes colaboração fraterna a favor dos necessitados. O cristão sabe descer à furna do mal, socorrendo-lhe as vítimas. (Conduta Espírita, cap. 9.)

85. Em injunção alguma, considerar ultrapassadas ou ridículas as práticas religiosas naturais do Espiritismo, como meditar, orar ou pregar. A Doutrina Espírita é uma só em todas as circunstâncias. (Conduta Espírita, cap. 9.)

86. Tributar respeito aos companheiros que fracassaram em tarefas do coração. Há lutas e dores que só o Juiz Supremo pode julgar em sã consciência. (Conduta Espírita, cap. 9.)

87. Atender aos supostos felizes ou infelizes, cultos e incultos, com respeito e bondade, distinção e cortesia. A condição social é apenas apresentação passageira e todos os papéis são permutáveis na sucessão das existências. (Conduta Espírita, cap. 9.)

88. Concluindo o capítulo, André Luiz reproduziu a recomendação feita por Paulo de Tarso aos Romanos: “Sigamos, pois, as coisas que contribuem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.” — Paulo. (Romanos, 14:19.) (Continua no próximo número.)




 


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