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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 426 - 9 de Agosto de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 

 

Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 7)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. É correto dizer que a Vinha do Senhor é o mundo inteiro?

Sim. A Vinha do Senhor não é um lugar restrito, previamente definido. A Vinha do Senhor, como bem lembra André Luiz, “é o mundo inteiro”. Por causa disso é que é importante que o espírita demonstre, com exemplos, que é cristão onde quer que esteja. (Conduta Espírita, cap. 6.)

B. Que André Luiz quis dizer ao falar em elegância moral?

A elegância moral, diz André, “é o selo vivo da educação”. Exteriorizar gentileza e compreensão para com todos; coibir-se de provocar alarido na multidão, através de gritos ou brincadeiras inconvenientes; manter silêncio e respeito, junto às residências particulares, e justa veneração diante dos hospitais e das escolas, dos templos e dos presídios, eis procedimentos que compõem o que ele entende como sendo elegância moral. (Conduta Espírita, cap. 6.)

C. Qual é o dever do espírita ante os monumentos e demais recursos públicos que enfeitam nossas praças e jardins?

É o dever de proteger. Preservar, com desvelo, caminhos e jardins, monumentos e pisos, árvores e demais recursos de beleza e conforto, dos lugares onde estiver, eis a conduta que se espera do espírita, visto que o logradouro público é salão de visita para toda a comunidade. (Conduta Espírita, cap. 6.)

Texto para leitura

52. Conduta espírita na via pública é o tema do cap. 6 da obra em estudo. Nos itens seguintes, eis o que André Luiz nos propõe.

53. Demonstrar, com exemplos, que o espírita é cristão em qualquer local. A Vinha do Senhor é o mundo inteiro.

54. Colaborar na higiene das vias públicas, não atirando detritos nas calçadas e nas sarjetas. As pessoas de bons costumes se revelam nos menores atos.

55. Consagrar os direitos alheios, usando cordialidade e brandura com todo transeunte, seja ele quem for. O culto da caridade não exige circunstâncias especiais.

56. Cumprimentar com serenidade e alegria as pessoas que convivem conosco, inspirando-lhes confiança. A saudação fraterna é cartão de paz.

57. Exteriorizar gentileza e compreensão para com todos, prestando de boamente informações aos que se interessem por elas, auxiliando as crianças, os enfermos e as pessoas fatigadas em meio ao trânsito público, nesse ou naquele mister. Alguns instantes de solidariedade semeiam simpatia e júbilo para sempre.

58. Coibir-se de provocar alarido na multidão, através de gritos ou brincadeiras inconvenientes, mantendo silêncio e respeito, junto às residências particulares, e justa veneração diante dos hospitais e das escolas, dos templos e dos presídios. A elegância moral é o selo vivo da educação.

59. Abolir o divertimento impiedoso com os mutilados, com os enfermos mentais, com os mendigos e com os animais que nos surjam à frente. Os menos felizes são credores de maior compaixão.

60. Proteger, com desvelo, caminhos e jardins, monumentos e pisos, árvores e demais recursos de beleza e conforto, dos lugares onde estiver. O logradouro público é salão de visita para toda a comunidade. (Conduta Espírita, cap. 6.)

61. Concluindo o capítulo, André Luiz nos apresenta outra expressiva lição de Paulo de Tarso em sua carta aos Efésios:

“Vede prudentemente como andais.” — Paulo. (Efésios, 5:15.) (Continua no próximo número.)




 


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