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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 425 - 2 de Agosto de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 

 

Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 6)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. O lar deve ser entendido como a escola primeira?

Sim. Devido a isso, André Luiz recomenda aos pais que proporcionem às crianças os fundamentos de uma educação sólida e bem orientada, sem infundir-lhes medo ou fantasias, começando por dar-lhes nomes simples e naturais, evitando a pompa dos nomes famosos, suscetíveis de lhes criar embaraços futuros. (Conduta Espírita, cap. 5.)

B. Que diz André Luiz acerca do culto do Evangelho no lar?

Ele nos propõe que, ao menos uma vez por semana, devemos realizar o culto do Evangelho com todos aqueles que nos coparticipam da fé, estudando a verdade e irradiando o bem, através de preces e comentários em torno da experiência diária à luz dos postulados espíritas. Quem cultiva o Evangelho em casa, diz André, “faz da própria casa um templo do Cristo”. (Conduta Espírita, cap. 5.)

C. O verdadeiro clima espírita cristão requer que vivamos com simplicidade?

Sim. Esse é o pensamento de André Luiz. “Não há verdadeiro clima espírita cristão, sem a presença da simplicidade conosco”, afirma ele. Para isso, é importante evitar o luxo supérfluo nos aposentos, objetos e costumes, imprimindo em tudo características de naturalidade, desde os hábitos mais singelos até os pormenores arquitetônicos da própria moradia. (Conduta Espírita, cap. 5.)

Texto para leitura

43. A conduta espírita dentro da intimidade do lar é o tema examinado por André Luiz no cap. 5 da obra em estudo. Nos tópicos seguintes, eis o que ele nos recomenda.

44. Indispensável começar na intimidade do templo doméstico a exemplificação dos princípios que esposamos, com sinceridade e firmeza, uniformizando o próprio procedimento, dentro e fora dele. Fé espírita no clima da família, fonte do Espiritismo no campo social.

45. Calar todo impulso de cólera ou violência, amoldando-se ao Evangelho de modo a estabelecer a harmonia em si mesmo, perante os outros. A humildade constrói para a Vida Eterna.

46. Proporcionar às crianças os fundamentos de uma educação sólida e bem orientada, sem infundir-lhes medo ou fantasias, começando por dar-lhes nomes simples e naturais, evitando a pompa dos nomes famosos, suscetíveis de lhes criar embaraços futuros. O lar é a escola primeira.

47. Sempre que possível, converter o santuário familiar em dispensário de socorro aos menos felizes, pela aplicação daquilo que seja menos necessário à mantença doméstica. A Seara do Cristo não tem fronteira.

48. Se está sozinho com a sua fé, no recesso do próprio lar, deve o espírita atender fielmente ao testemunho de amor que lhe cabe, lembrando-se de que responderá, em qualquer tempo, pelos princípios que abraça. A ribalta humana situa-nos sempre no papel que devamos desempenhar.

49. Ao menos uma vez por semana, formar o culto do Evangelho com todos aqueles que lhe coparticipam da fé, estudando a verdade e irradiando o bem, através de preces e comentários em torno da experiência diária à luz dos postulados espíritas. Quem cultiva o Evangelho em casa, faz da própria casa um templo do Cristo.

50. Evitar o luxo supérfluo nos aposentos, objetos e costumes, imprimindo em tudo características de naturalidade, desde os hábitos mais singelos até os pormenores arquitetônicos da própria moradia. Não há verdadeiro clima espírita cristão, sem a presença da simplicidade conosco. (Conduta Espírita, cap. 5.)

51. Fechando o capítulo, André transcreve outro conhecido ensinamento dado por Paulo de Tarso em carta dirigida a seu amigo Timóteo:

“Aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus pais, porque isto é bom e agradável diante de Deus.” — Paulo. (I Timóteo, 5:4.) (Continua no próximo número.)




 


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