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Cartas

Ano 9 - N° 425 - 2 de Agosto de 2015

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Marcus Vinicius (Barra Mansa, RJ)
Terça-feira, 21 de julho de 2015 às 20:03:17
Olá! gostaria de tirar uma dúvida sobre a morte de Allan Kardec, pois uma pessoa me informou que foi suicídio.
Marcus 

Resposta do Editor: 

Allan Kardec, o codificador da doutrina espírita, teve uma morte súbita, em decorrência de complicações de um aneurisma. Ele faleceu no dia 31 de março de 1869, entre 11 e 12 horas da manhã, ao entregar um número da "Revista Espírita" a um caixeiro de livraria que acabava de comprá-lo; ele se curvou sobre si mesmo, sem proferir uma única palavra: estava morto. Pormenores sobre o fato podem ser vistos no texto intitulado “A desencarnação de Allan Kardec” publicado na edição 49 desta revista. Eis o link que remete à matéria publicada:
http://www.oconsolador.com.br/49/especial.html

 


De: Domingos Antero da Silva (Limeira, SP)
Terça-feira, 21 de julho de 2015 às 22:45:48
Prezados senhores.
Atualmente as mulheres têm necessidade de fazer trabalhos que as remunerem para que o casal consiga manter a casa, por motivo de autorrealização e até mesmo por uma questão social onde todas as pessoas querem ter uma profissão e se autossustentarem.
Já vi interpretação do texto abaixo, de André Luiz, onde a conclusão é que as funções atuais da mulher atrapalham naquilo que é a visão do referido texto, onde ela deveria ter a função de mãe apenas. É esta a interpretação correta? Confesso que, neste início de estudo de "O Consolador" sobre o livro "Conduta Espírita", não vi qualquer interpretação que desse a entender que a mulher deva ter a função materna como prioridade em detrimento das funções profissionais. Até mesmo porque acho muito difícil que ocorra um retorno da mulher apenas no exercício de trabalhos domésticos.
- Preservar os valores íntimos, sopesando as próprias deliberações com prudência e realismo, em seus deveres de irmã, filha, companheira e mãe. O trabalho da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. (Conduta Espírita, cap. 1.)
Domingos 

Resposta do Editor: 

Não se deve confundir função com profissão. Homens e mulheres podem exercer, desde que tenham a necessária aptidão, as mesmas atividades profissionais. Há, no entanto, funções que são típicas de um e de outro. A maternidade, por exemplo, eis uma função própria da mulher, cuja relevância não é preciso demonstrar, porque se trata de uma coisa óbvia. Este pensamento é comum aos autores espíritas encarnados e desencarnados.

 


De: Cláudio Luis (Florianópolis, SC)
Segunda-feira, 27 de julho de 2015 às 14:07:12
Caros confrades, meus votos de muita paz.
Uma pergunta sobre um tema controverso: alimentação no mundo espiritual.
Nas obras de André Luiz existem várias referências a alimentação dos espíritos. Porém, assisti a uma pequena palestra do conhecido confrade Cosme Massi que apresenta argumentos bastante coerentes, com base nas obras de Kardec, sobre a impossibilidade dos espíritos se alimentarem como sugere André Luiz. O vídeo está neste link - https://www.youtube.com/watch?v=n-ZUkxmJtmg
O que vocês, desta respeitável revista eletrônica, pensam a respeito?
Abraços fraternos,
Cláudio Luis

Resposta do Editor:

Não é apenas André Luiz que nos fala sobre a alimentação no mundo espiritual. Há, no entanto, em nosso meio confrades que em tudo, seja qual for o tema, se apegam exclusivamente ao que Kardec escreveu, ignorando a progressividade do ensino espírita. A esses confrades lembramos o que o conhecido e respeitado escritor Celso Martins disse certa vez em oportuna entrevista: “Kardec não podia dizer tudo de uma só vez. Até porque o mundo não entenderia, como não entende até hoje temas mais simples. A meu ver, André Luiz apenas ampliou e aprofundou os assuntos quando a humanidade teve mais elementos na psicologia animal para entender a matéria”. A entrevista completa pode ser lida na internet clicando-se em http://www.omensageiro.com.br/entrevistas/entrevista-58.htm /.

Quanto ao tema alimentação no mundo espiritual, sugerimos ao leitor que leia o artigo intitulado “Alimentação dos Espíritos”, de autoria de Ricardo Di Bernardi. Eis o link: http://www.ieja.org/portugues/Estudos/Artigos/p_alimentacao.htm

 


De: Silvia Cleide de Souza (São Paulo, SP)
Quinta-feira, 23 de julho de 2015 às 13:06:20
Não consigo entender a passagem de Lucas 8:28. Qual é o ensinamento que ele quis passar? Por favor, será que poderiam me esclarecer?
Silvia 

Resposta do Editor: 

Para entender a passagem citada pela leitora é preciso ver os versículos anteriores e posteriores ao de número 28:

“E navegaram para a terra dos gadarenos, que está defronte da Galileia. E, quando desceu para terra, saiu-lhe ao encontro, vindo da cidade, um homem que desde muito tempo estava possesso de demônios, e não andava vestido, nem habitava em qualquer casa, mas nos sepulcros. E, quando viu a Jesus, prostrou-se diante dele, exclamando, e dizendo com grande voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Peço-te que não me atormentes. Porque tinha ordenado ao espírito imundo que saísse daquele homem; pois já havia muito tempo que o arrebatava. E guardavam-no preso, com grilhões e cadeias; mas, quebrando as prisões, era impelido pelo demônio para os desertos. E perguntou-lhe Jesus, dizendo: Qual é o teu nome? E ele disse: Legião; porque tinham entrado nele muitos demônios. E rogavam-lhe que os não mandasse para o abismo.” (Lucas 8:26-31.)

O pedido feito a Jesus pelo Espírito obsessor – “Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Peço-te que não me atormentes” – tinha sua razão de ser, porque naquele momento saía do seu domínio o homem a quem ele subjugava. A intervenção de Jesus prejudicava, pois, seus interesses, motivo suficiente para que ele dissesse ao Mestre aquelas palavras. 

 


De: Antonio Loes de Oliveira Filho (Além Paraíba, MG)
Segunda-feira, 27 de julho de 2015 às 13:36:13
Assunto: Especial 424 - A revelação de Deus
Li com alegria o texto acima que é excelente, quer no conteúdo, quer na forma, sendo didaticamente perfeito. É de se destacar, também, a bibliografia indicada. Temos três livros do autor com a mesma qualidade.
Parabéns!
Antonio Loes

 


De: José Casado (São Paulo, SP)
Terça-feira, 21 de julho de 2015 às 18:38:31
Assunto: Especial 423 - A imortalidade do Espírito e a reencarnação
Tudo muito bem explicadinho, não há quem não entenda.
Obrigado. Abraços.
José Casado

 


De: M. C. (Goiânia, GO)
Quinta-feira, 23 de julho de 2015 às 14:20:20
Boa tarde. Tenho uma dúvida: nossos irmãos católicos têm a prática de realizar a missa de Sétimo Dia para seus entes queridos. Estou vendo dentro do movimento espírita a realização de um culto para alguém que desencarnou, porém nem sempre no Sétimo Dia, às vezes com 8 ou 9 dias. Minha dúvida: é normal isso, dentro do Espiritismo?
Desde já agradeço.
M. C. 

Resposta do Editor: 

Ocultamos, a pedido da leitora, o seu nome. Orar por alguém que desencarnou é algo que não pode ser censurado jamais. Trata-se de um ato de caridade que muito pode beneficiar o Espírito que partiu, especialmente se ele se encontra necessitado de apoio espiritual. O equívoco é transformar esse hábito em uma cerimônia formal, em uma prática ritualística, que não se coaduna, em absoluto, com os ensinamentos espíritas.

 


De: Nivaldo Ziani (Araras, SP)
Quinta-feira, 23 de julho de 2015 às 17:32:12
Gostaria, se possível, me responderem, em termos espíritas, a diferença entre "Arrependimento e Remorso".
Nivaldo 

Resposta do Editor: 

É comum o entendimento espírita de que, embora muito parecidos externamente, remorso e arrependimento se distinguem pelo seguinte: o remorso nem sempre significa que a pessoa, em condições idênticas, deixaria de praticar o ato que agora lamenta, enquanto que o arrependimento indica que a pessoa realmente lamenta o que fez e não voltará a praticá-lo.

Allan Kardec tratou na Revue Spirite de 1860 desse assunto. Segundo ele registrou na Revue, o remorso nada tem em comum com o arrependimento. O remorso é o prelúdio do castigo; já o arrependimento, tanto quanto a caridade e a fé, nos conduz às felicidades reservadas aos bons Espíritos. (Revista Espírita de 1860, Edicel, págs. 166 e 167.)

 


De: Marco Aurélio Gomes de Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 27 de julho de 2015 às 22:18:54
O Historiador Marco Aurélio Oliveira e Autografia Editora publicam a obra "Imprensa Espírita na cidade do Rio de Janeiro: Propaganda, Doutrina e Jornalismo (1880 - 1950)", originalmente um trabalho acadêmico com o qual obteve seu título de mestre pela Universidade Federal Fluminense em 2014.
Pesquisando a atuação de espíritas desde a graduação, Marco Aurélio Oliveira percebeu significativa quantidade de recortes de jornais diários e doutrinários nos acervos das instituições que visitou, despertando o interesse pela investigação da atuação de espíritas na imprensa. Trazendo a cena periódicos doutrinários desconhecidos, atualmente, no meio espírita, bem como alguns que mantêm sua publicação até hoje, além de acompanhar a publicação de colunas em jornais diários, analisa como estes espíritas se organizaram, os desafios para manterem seus periódicos, as estratégias de financiamento e divulgação, as concepções e motivações que levaram à militância pela imprensa.
Através da pesquisa nas fontes foi possível, também, recuperar a constituição de editoras espíritas e seus projetos editoriais, revelando redes de alianças envolvidas, projetos doutrinários e políticos defendidos por espíritas.
Lançamento:
Dia: 14 de Agosto de 2015.
Horário: 19 horas.
Local: Moinho Arte & Café. Rua São Clemente nº. 24, loja B, Botafogo. Rio de Janeiro - RJ.
http://www.moinhoartecafe.com.br/
Blog: Imprensa Espírita na cidade do Rio de Janeiro: Propaganda, Doutrina e Jornalismo (1880 - 1950): http://imprensaespirita.blogspot.com.br/
Marco Aurélio

 


De: Airton Azevedo (Blumenau, SC)
Quinta-feira, 23 de julho de 2015 às 10:36:38
Querido amigo. Peço socorro. Fui ouvir uma palestra onde o palestrante fez algumas considerações que me fogem ao conhecimento. Vamos lá. Colocou ele que, se eu for propenso a assassinatos, meus descendentes em até 4ª geração poderão também ser portadores desse mal. Explico, falou, ele, que nós trouxemos os genes de nossos antepassados, que segundo Gabriel Delanne, isto pode ocorrer, pois somos descendentes e portamos os genes de nossos antepassados. Pode ocorrer isso? Veja bem, não é o gene do perispírito e sim da matéria corporal.
Um abraço.
Airton 

Resposta do Editor: 

A informação dada na palestra mencionada não tem fundamentação espírita. Gabriel Delanne jamais escreveu sobre o tema em foco. O que foi dito pelo palestrante não passa, pois, de uma opinião particular, que respeitamos, mas que não devemos considerar seriamente.

 


De: Alessandra Lisboa (Barueri, SP)
Segunda-feira, 27 de julho de 2015 às 00:14:10
Boa noite! Gostaria que me indicasse um livro para depressão. Desde já agradeço...
Alessandra 

Resposta do Editor: 

Sobre o tema depressão publicamos nesta revista inúmeros artigos. Um deles intitula-se “Depressão, uma visão espiritual não ortodoxa”, de autoria de Adilson Lorente. Publicado em duas partes, eis os links que remetem aos textos publicados: http://www.oconsolador.com.br/ano8/401/especial.html e http://www.oconsolador.com.br/ano8/402/especial.html

Quanto à sugestão de livros sobre depressão, há vários disponíveis nas livrarias e distribuidoras espíritas. Um deles é “Depressão – O que fazer?”, de autoria de Breno Ortiz Tavares Costa, que falou a respeito do assunto em uma entrevista que publicamos na edição 388 desta revista. Eis o link que remete à matéria: http://www.oconsolador.com.br/ano8/388/entrevista.html

 


De: A. N. (Campos dos Goytacazes, RJ)
Terça-feira, 21 de julho de 2015 às 02:17:17
Boa madrugada a todos os irmãos e irmãs!!
Andei um pouco afastado da doutrina por um tempo, mas sempre com um dom que eu jamais deixei de ter comigo, que é o de sentir as presenças de irmãos desencarnados; eu só não os vejo e nem incorporo; mas tenho isso comigo desde pequeno. Nunca pude negar o fato de que isso é real e verdadeiro, mas muitos não acreditam e nem dão crédito a isso, mas eu não me importo. Pois sei das minhas convicções e aptidões; inclusive em uma das casas em que já fui trabalhador, não deram crédito a isso. Foi quando eu não aguentei mais ficar quieto nas sessões mediúnicas, o que me abateu muito, a ponto de ter uma forte depressão, pois me enfraqueci, e com isso me afastei. Busquei tratamento psicológico por um tempo, inclusive na mesma casa, com um psicólogo, que me ajudou muito. Com isso, e com o afastamento, busquei um certo "conforto" espiritual em outras denominações protestantes; mas nada adiantou! pois que a cada dia crescia ainda mais a minha certeza da imortalidade da alma e da existência de espíritos bons e maus! Ou seja, essa verdade sempre existiu dentro de mim. Não quero ser reconhecido por ninguém, pois que conhecemos um verdadeiro espírita, não é pelo seu status profissional, seus diplomas disso ou daquilo, obras escritas e fama, mas pelo trabalho a favor dos mais desamparados e dos que mais sofrem! Hoje em dia, retornei com mais garra e vontade para o bem, independente de frequentar uma casa luxuosa, mas tenho em mim o equilíbrio necessário e o discernimento de tudo e com mais clareza dessa realidade. Busco, mais e mais, aprender mais sobre Jesus e a me conhecer melhor. Pois que o adversário mais forte que já enfrentei na vida, fui eu mesmo, com meus egoísmos e a falta de discernimento. Hoje, com esse amadurecimento moral e espiritual, eu só vejo dois exemplos de humildade que me ensinaram e me ensinam até hoje: um é o nosso grande mestre "Jesus", e o segundo, um homem que viveu de simplicidade, com uma vida modesta e humilde, vendeu mais de 400 obras psicografadas por ele, e nem sequer ficou com um centavo... Ele se chama "Chico Xavier". Não desmerecendo a qualquer médium que vive uma vida de caridade, Chico é pra mim um exemplo de caridade e amor ao próximo, e é com esse pensamento que quero seguir minha vida, com minha faculdade mediúnica, na simplicidade e amor, da maneira que tem que ser! É claro, não deixando de lado os estudos e um fator importantíssimo: disciplina, disciplina e mais disciplina.
Que Jesus nos abençoe!
A. N.

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita