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Questões Vernáculas
Ano 9 - N° 424 - 26 de Julho de 2015
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Com fundamento em diversos especialistas no idioma português (Aurélio Buarque: Dicionário Aurélio – Século XXI; Napoleão Mendes de Almeida: Dicionário de Questões Vernáculas, p. 119; Eduardo Martins: Manual de Redação e Estilo, 3ª edição, p. 130, e Luiz Antonio Sacconi: Não erre mais!, p. 186), dissemos nesta mesma seção, na edição 228, de 25/9/2011, desta revista, que fleuma escreve-se assim mesmo e que não existe fleugma.

A informação, não sabemos com que fundamento, acabou superada com o advento do novo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), que admite, além de fleuma e de flegma, a forma fleugma (substantivo feminino) e o adjetivo fleugmático.

Fleuma e suas variantes flegma e fleugma significam: frieza de ânimo; serenidade, impassibilidade; falta de interesse, diligência ou pressa; lentidão, pachorra.

O novo VOLP pode ser consultado clicando-se neste link: http://www.academia.org.br/nossa-lingua/busca-no-vocabulario?sid=23

*

As cinco frases seguintes contêm erros de conjugação ou de concordância verbal. Veja se consegue detectá-los:

1. Traz-me o lápis, amigo, e não te distrai, visto que, de outro modo, farás tudo errado.

2. Não corre tanto, Maria. Você sabe muito bem quanto meu pai se contraria quando te vê cair.

3. Ide todos à festa e digam-me depois o que vistes de interessante.

4. Não te zanga por isso, nem liga importância a esse assunto.

5. Recebe o abraço deste teu amigo que o estima e não deixa de me escrever sempre que possa.

Eis as frases depois de gramaticalmente corrigidas:

1. Traga-me o lápis, amigo, e não se distraia, visto que, de outro modo, fará tudo errado.

2. Não corras tanto, Maria. Sabes muito bem quanto meu pai se contraria quando te vê cair.

3. Vão todos à festa e digam-me depois o que viram de interessante. (Alternativa: Ide todos à festa e dizei-me depois o que vistes de interessante.)

4. Não te zangues por isso, nem ligues importância a esse assunto.

5. Recebe o abraço deste teu amigo que te estima e não deixes de me escrever, sempre que possas.
 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita