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Crônicas e Artigos

Ano 9 - N° 424 - 26 de Julho de 2015

JOSÉ LUCAS
jcmlucas@gmail.com
Óbidos, Portugal

 

 
Momentos de esperança


O chão parece fugir debaixo dos pés, enredada que está a sociedade no materialismo anestesiante.

O deus-dinheiro parece dobrar definitivamente as mais cândidas intenções, extorquindo ao Homem aquilo que ele jamais poderá perder: a dignidade.

As pessoas andam apavoradas, os órgãos de comunicação social sob a batuta de chefias perturbadas e perturbadoras destacam apenas o mal, cujo objetivo é fazer crer que o medo é a única saída, que temos de nos subjugar ao lixo mental que nos entra pela televisão, pelo jornal.

A violência emocional, verbal, física, entre povos e países, faz tremer os mais corajosos.

O "fim dos tempos" de que Jesus de Nazaré falou, aí está.

Em 1857 apareceu o Espiritismo (ou Doutrina dos Espíritos), a ciência que estuda a natureza, origem e o destino dos Espíritos, bem como as relações existentes entre o mundo corpóreo e o mundo espiritual.Até os dias de hoje, todos os seus paradigmas têm sido confirmados por homens de ciência.

Não é mais uma religião, nem mais uma seita: é uma ideia universal, que desperta o Homem para uma espiritualidade sadia, sem templos, sem grupos, sem opositores ou apaniguados–todos somos irmãos perante Deus.

Desde então, até os dias que correm, os bons Espíritos têm dado comunicações através de milhares de médiuns, por todo o mundo, apontando o início do 3º milênio como sendo a época em que se operaria "o fim dos tempos".

Não será o fim do mundo, pois o planeta ainda está no início da sua juventude física.

Será, isso sim, o fim do mundo das misérias materiais e morais, será o fim do estado de convulsão social e material em que vivemos, quase sempre derivados do egoísmo, do orgulho, da vaidade do ser humano.

Tal mudança já se opera há alguns anos, na ótica espírita, e nos dias que correm vemos crianças, jovens e adultos-jovens com novas ideias, com novos ideais de mudança, de partilha, de fraternidade, de espiritualidade, de conceitos existenciais baseados num Bem que não tem cor, tamanho, beleza, conta bancária.  

Prossigamos com a mente no Bem, praticando a
caridade que eleva, pois o meu amigo não é o que
pensa como  eu, mas o que pensa comigo

Espíritos mais evoluídos moralmente já estão na Terra, e outros virão em breve, enquanto aqueles que agora esmagam o próximo –com o seu egoísmo feroz, com a violência– serão recambiados para planetas mais de acordo com o seu sentir, para que não sejam elementos perturbadores da evolução da Terra.

Vemos aqui a alusão de Jesus de Nazaré à separação do trigo, do joio.

Apesar de tudo, são momentos de esperança os que vivemos hoje...

Nunca o Homem teve tanta tecnologia ao seu dispor, nunca houve tantas soluções para doenças até então irremediáveis, nunca houve tanto Bem, tanta solidariedade tanto Amor, como hoje.

Passo a passo, o Homem desperta para a espiritualidade, a mediunidade (capacidade de captar o mundo espiritual) generaliza-se a uma velocidade estonteante, fazendo com que médicos, cientistas, procurem entendê-la.

Com esse propósito, rapidamente vão pesquisando o novo mundo que teimamos em não querer ver– o mundo espiritual–, com as suas enormes nuanças (na casa do meu Pai há muitas moradas– referiu Jesus, aludindo aos múltiplos planetas, bem como ao espaço multidimensional).

Tenhamos confiança, uma fé assente na racionalidade que o Espiritismo nos traz, nas provas científicas da imortalidade do ser humano, nas provas científicas da reencarnação, da lei de causa e efeito.

Prossigamos servindo e amando, procurando fazer ao próximo aquilo que gostaríamos que nos fizessem.

Não percamos tempo... A cada um de acordo com as suas obras...

Prossigamos com a mente no Bem, praticando a caridade que eleva, pois o meu amigo não é o que pensa como eu, mas o que pensa comigo.

Amanhã é novo dia, e o Sol continuará a brilhar...

Que a nossa luz interior possa brilhar também, nem que seja com um sorriso acolhedor.


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita