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Crônicas e Artigos

Ano 9 - N° 422 - 12 de Julho de 2015

LEONARDO QUEIROZ LEITE
leonardo.queirozleite@gmail.com
Franca, SP (Brasil)

 

  

Transição planetária:
o doloroso e necessário descortinar da Era Nova


As dores do nascimento de um novo mundo, conhecido pela revelação espírita como mundo de regeneração, se tornam a cada dia mais intensas: o chocante escancarar das muitas mazelas humanas, em todas as esferas da vida, anuncia as angústias pungentes destes tempos contraditórios em que vivemos. Os velhos profetas, visionários da antiguidade, médiuns e sensitivos de todos os tempos sempre descreveram o momento que hoje estamos começando a viver: tempos apocalípticos, fim do mundo? Sim, mas como o Consolador prometido já nos esclareceu, é o fim do mundo primitivo de expiações e provas, pois se trata exatamente desta tão aguardada transição que já se desenrola vividamente diante dos nossos olhos!

Assim, torna-se claro que, à luz das inexoráveis Leis Divinas do Progresso, estamos diante de exacerbação dos conflitos políticos e sociais que assinalam um momento crítico de transição entre nosso passado delituoso e a promessa de um futuro melhor para a humanidade. Nesse sentido, a intensidade de fatos chocantes como os muitos crimes brutais inexplicáveis, terríveis desastres naturais, nefastas guerras civis, sanguinários movimentos terroristas e a inoperância de muitos governos paralisados por abomináveis atos de corrupção apontam inequivocamente para a deflagração do processo de regeneração terrestre em escala global que estamos ansiosamente vivendo.

Mas por que tanta dor e aflição? Seriam todos estes processos dolorosos apenas obra do homem e/ou do acaso, sem nenhum significado de alcance moral mais amplo? Ou estariam nestes fatos contidos os elementos necessários para o início de um despertar de consciência rumo a um novo estado de coisas, fundado na solidariedade entre os homens? Sobre isso, sabemos, graças às revelações espíritas, que esses fatos que estão ocorrendo atualmente têm também a função deliberada de chocar e constituem parte importante do necessário processo de despertar e de tomada de consciência para o mundo da Nova Era que já se estrutura na Terra.

No entanto, devido ao forte materialismo que ainda entorpece a consciência da imensa maioria das criaturas terrestres, há uma momentânea cegueira para a importância evolutiva destes fatos, verdadeiras feridas vivas, que estão desarranjando a velha ordem das coisas e forjando as bases para a construção de uma nova ordem social. Todavia, com o suceder de tantos acontecimentos contraditórios, muitas vezes perturbadores, os questionamentos far-se-ão invitáveis: por quê? Onde está Deus diante de tantas tragédias? Onde estaria então a sabedoria divina diante de tantas (aparentes) iniquidades?

Como não há injustiça nos cálculos do Criador, felizmente nós já sabemos, pela pena mediúnica de Divaldo Pereira Franco, através do livro “Transição Planetária”, ditado pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, que no presente momento há uma legião de abnegados Espíritos missionários, provenientes da Constelação de Alcíone, orbe muito evoluído, que se constituem em imigrantes missionários dedicados integralmente à aceleração do processo de regeneração terrestre. Eles estão voluntariamente em exílio temporário, já reencarnados ou preparando-se para encarnações em nosso planeta, com o objetivo crucial de contribuírem para a edificação do mundo de regeneração na Terra. São Espíritos sem débitos morais, cujo principal desígnio é trazer inovações em vários campos da vida e da ciência, com a missão suprema de acelerar o progresso intelecto-moral dos habitantes do nosso planeta.

Trata-se de expressão concreta do intercâmbio solidário entre os infinitos orbes do Universo, com vistas à conquista da fraternidade universal, sendo que os relatos mediúnicos dão conta de que entre estes voluntários do amor estariam alguns dos grandes missionários do passado que agora, sob nova roupagem material, mas com toda a sabedoria e progresso espiritual acumulados, estão na carne limitadora, assim como nós, em meio a este mundo moralmente atrasado, disfarçados por entre as paisagens terrenas, em missão nobilíssima, para acelerar nosso processo evolutivo, abrindo assim largos caminhos para a instalação de um estado de coisas mais justo, fraterno e equilibrado, alicerçado nas eternas, sábias, inescapáveis e benevolentes leis divinas de Amor infinito.


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita