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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 422 - 12 de Julho de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 

 

Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 3)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. André Luiz diz que não devemos assumir múltiplas tarefas ao mesmo tempo. Por quê?

O motivo do conselho é claro: dispersando nossas possibilidades em diversas tarefas simultâneas, não podemos dedicar a todas elas a atenção e o tempo devidos, do que pode resultar que elas fiquem apenas parcialmente executadas. “Inconstância e indisciplina – lembra André – são portas de frustração.” (Conduta Espírita, cap. 2.)

B. Buscar o aperfeiçoamento moral de si mesmo é um dever que ninguém pode ignorar?

Sim. Deserção do trabalho, imprudência, insinceridade são coisas a evitar. Os deveres de humanidade e o aperfeiçoamento moral são objetivos que não podemos nem devemos negligenciar. (Conduta Espírita, cap. 2.)

C. Em que momento têm início os compromissos assumidos pelo Espírito reencarnante?

Eles se iniciam no momento mesmo da concepção. Eis por que, com vistas à vida perene da alma, é necessário buscar infatigavelmente equilíbrio e discernimento na sublimação das próprias tendências, consolidando maturidade e observação no veículo físico, desde os primeiros dias da mocidade. (Conduta Espírita, cap. 2.)

Texto para leitura

12. Dirigindo-se aos jovens, André Luiz recomenda, no capítulo 2 da obra em estudo, as atitudes e medidas reproduzidas a seguir.

13. Moderar as manifestações de excessivo entusiasmo, exercitando-se na ponderação quanto às lutas de cada dia, sem, contudo, deixar-se intoxicar pela circunspecção sistemática ou pela sombra do pessimismo. O culto da temperança afasta o desequilíbrio.

14. Anotar a extensão das suas forças, consultando sempre os corações mais amadurecidos no aprendizado terrestre, sobre as diretrizes e os passos fundamentais da própria existência, prevenindo-se contra prováveis desvios. Invigilância conservada, desastre certo.

15. Guardar persistência e uniformidade nas atitudes, sem dispersar possibilidades em múltiplas tarefas simultâneas, para que não fiquem apenas parcialmente executadas. Inconstância e indisciplina são portas de frustração.

16. Abster-se do mergulho inconsciente nas atividades de caráter festivo, evitando, outrossim, o egoísmo doméstico que inspire a deserção do trabalho de ordem geral. A imprudência constrói o desajuste, o desajuste cria o extremismo e o extremismo gera a perturbação.

17. Apagar intenções estranhas aos deveres de humanidade e ao aperfeiçoamento moral de si mesmo. A insinceridade ilude, primeiramente, aquele que a promove.

18. Buscar infatigavelmente equilíbrio e discernimento na sublimação das próprias tendências, consolidando maturidade e observação no veículo físico, desde os primeiros dias da mocidade, com vistas à vida perene da alma. Os compromissos assumidos pelo Espírito reencarnante têm começo no momento da concepção. (Conduta Espírita, cap. 2.)

19. Fechando o capítulo, André transcreve um conhecido conselho dado por Paulo de Tarso:

“Foge também aos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor”. — Paulo. (II Timóteo, 2:22) (Continua no próximo número.)




 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita