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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 421 - 5 de Julho de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 

 

Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 2)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Que lição devemos tirar da frase: “o retorno à condição de desencarnado significa retorno à consciência profunda”?

Ao utilizar essa frase no capítulo inicial deste livro, André Luiz nos propõe que devemos – homens e mulheres – afastar-nos de aparências e fantasias, consagrando-nos às conquistas morais que falam de perto à vida imperecível, sem prender-nos ao convencionalismo absorvente. Fugir disso só nos trará decepções. (Conduta Espírita, cap. 1 – Da Mulher.)

B. Que diz André Luiz, nesta obra, a respeito da maternidade?

Recomendando-nos que não transformemos o casamento em uma simples ligação sexual, ele nos fala neste livro sobre as belezas da maternidade, lembrando-nos que junto dos filhos apagam-se ódios, sublima-se o amor e harmonizam-se as almas para a eternidade.  (Obra citada, cap. 1 – Da Mulher.)

C. É verdade que o aborto deve ser considerado, à luz do Espiritismo, um grave delito?

Sim. Trata-se de grave delito que arroja o coração feminino à vala do infortúnio. “Sexo desvirtuado, caminho de expiação”, adverte o autor da obra ora em estudo. (Obra citada, cap. 1 – Da Mulher.)

Texto para leitura

3. No capítulo inicial do livro Conduta Espírita, o autor espiritual André Luiz, reportando-se à conduta da Mulher, propõe as atitudes reproduzidas a seguir.

4. Compenetrar-se do apostolado de guardiã do instituto da família e da sua elevada tarefa na condução das almas trazidas ao renascimento físico. Todo compromisso no bem é de suma importância no mundo espiritual.

5. Afastar-se de aparências e fantasias, consagrando-se às conquistas morais que falam de perto à vida imperecível, sem prender-se ao convencionalismo absorvente. O retorno à condição de desencarnado significa retorno à consciência profunda.

6. Afinar-se com os ensinamentos cristãos que lhe situam a alma nos serviços da maternidade e da educação, nos deveres da assistência e nas bênçãos da mediunidade santificante. Quem foge à oportunidade de ser útil engana a si mesmo.

7. Sentir e compreender as obrigações relacionadas com as uniões matrimoniais do ponto de vista da vida multimilenária do Espírito, reconhecendo a necessidade das provações regenerativas que assinalam a maioria dos consórcios terrestres. O sacrifício representa o preço da alegria real.

8. Opor-se a qualquer artificialismo que vise transformar o casamento numa simples ligação sexual, sem as belezas da maternidade. Junto dos filhos apagam-se ódios, sublima-se o amor e harmonizam-se as almas para a eternidade.

9. Reconhecer grave delito no aborto que arroja o coração feminino à vala do infortúnio. Sexo desvirtuado, caminho de expiação.

10. Preservar os valores íntimos, sopesando as próprias deliberações com prudência e realismo, em seus deveres de irmã, filha, companheira e mãe. O trabalho da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. (Conduta Espírita, cap. 1.)

11. Fechando o capítulo, André Luiz reproduziu o trecho abaixo, constante do Evangelho segundo Lucas:

“E, respondendo, disse-lhe Jesus: — Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.” (Lucas, 10:41 e 42.) (Continua no próximo número.)




 


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