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Questões Vernáculas
Ano 9 - N° 420 - 28 de Junho de 2015
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Dissemos na edição 179, de 10/10/2010, desta revista que, conforme consignado nos principais dicionários publicados no Brasil, champanhe e champanha são substantivos masculinos.

Ocorre que, como tem sido observado em inúmeros casos, o novo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) inovou também com relação ao assunto, dispondo que o substantivo champanhe apresenta os dois gêneros, ou seja, tanto faz dizer “o champanhe” como “a champanhe”.

Quanto ao substantivo champanha, permanece a informação anterior, isto é, trata-se de um substantivo masculino.

Por que o tratamento diferente? Só os acadêmicos da ABL podem explicar.

Se houver dúvida, eis o link que remete ao VOLP vigente: http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23

Em face dessas normas, diremos:

- Ótimo champanha bebemos na festa.

- Traga o champanha prometido.

- A champanhe servida foi de ótima qualidade.

- Um champanhe iria bem nesta hora... 

* 

No capítulo dos equívocos geralmente cometidos no uso do idioma português, eis mais cinco casos: 

“Evite que a bomba expluda.”

O correto: “Evite que a bomba possa explodir.”

A explicação: o verbo “explodir” só apresenta as formas em que depois do “d” vêm as letras “e” ou “i”: explode, explodiu, explodiram. Não existem, pois: explodo, expluda, exploda.

 

“Ele disse o que quiz.”

O correto: “Ele disse o que quis.”

A explicação: não aparece a letra “z”, mas sim “s”, nas formas verbais do verbo querer: quis, quisesse, quiseram, quiséssemos.

 

“A tese onde o autor diz...”

O correto: “A tese em que o autor diz...”

A explicação: o pronome “onde” deve ser usado apenas quando se refira a lugar: A casa onde ele mora. O jardim onde plantou a roseira. O parquinho onde as crianças brincam. Nos demais casos devemos usar “em que”: A tese em que o autor diz isso. O livro em que fixou suas memórias. A entrevista em que relatou o caso.

 

“Eu não puz a mesa, como ela pediu.”

O correto: “Eu não pus a mesa, como ela pediu.”

A explicação: não existe a letra “z”, mas sim “s”, nas formas verbais do verbo pôr: pôs, pus, pusesse, puseram, puséssemos.

 

“João possue muitos bens na cidade.”

O correto: “João possui muitos bens na cidade.”

A explicação: o verbo possuir apresenta no presente do indicativo as seguintes formas: possuo, possuis, possui, possuímos, possuís, possuem.
 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita