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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 419 - 21 de Junho de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

Desobsessão

André Luiz

(Parte 24 e final)

Concluímos hoje o estudo sequencial do livro Desobsessão, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier em 1964 e publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Devem os integrantes da equipe mediúnica dedicar-se às atividades de assistência aos necessitados?  

Sim. A assistência aos necessitados, seja através do pão ou do agasalho, do auxílio financeiro ou do medicamento, do passe ou do ensinamento, em favor dos que atravessam provações mais difíceis que as nossas, não é somente um dever, mas também valioso curso de experiências e lições educativas para nós e para os outros. Entidades sofredoras ou transviadas, a quem se dirige a palavra instrutiva nas reuniões do agrupamento de socorro espiritual, acompanham, em muitos casos, aqueles mesmos que as exortam aos caminhos da paciência e da caridade, examinando-lhes os exemplos. Nesse propósito, é preciso lembrar que os irmãos em revolta e desespero, que nos ouvem os apelos à regeneração e ao amor, não se transformam simplesmente à força de nossas palavras, mas, sobretudo, ao toque moral de nossas ações, quando as nossas ações se patenteiam de acordo com os nossos ensinamentos. (Desobsessão, cap. 71.)

B. O estudo continuado é importante para os que lidam nas tarefas da desobsessão?

Evidentemente. A fim de enriquecerem o próprio grupo com valores necessários à educação e à renovação de cada companheiro, é imprescindível que aceitem o estudo nobre, qualquer que ele seja, nos arraiais da Doutrina Espírita ou fora deles, para que progridam em discernimento e utilidade na obra de recuperação que lhes cabe, iluminando convicções e dissipando incertezas. Aprender sempre e saber mais é o lema de todo espírita que se consagra aos elevados princípios que abraça. (Desobsessão, cap. 72.)

C. É certo afirmar que somente a desobsessão é capaz de remover as trevas do espírito?

Sim. A obsessão é, como sabemos, um flagelo geminado com a ignorância. Ora, se apenas a escola consegue dissipar as sombras da ignorância, somente a desobsessão poderá remover as trevas de espírito. (Desobsessão, cap. 73.)

 Texto para leitura 

304. Outro aspecto de serviço que os obreiros da desobsessão não podem olvidar, sem prejuízo, é a assistência aos necessitados. (Desobsessão, cap. 71.)

305. Entidades sofredoras ou transviadas, a quem se dirige a palavra instrutiva nas reuniões do agrupamento de socorro espiritual, acompanham, em muitos casos, aqueles mesmos que as exortam aos caminhos da paciência e da caridade, examinando-lhes os exemplos. (Desobsessão, cap. 71.)

306. A assistência aos necessitados, seja através do pão ou do agasalho, do auxílio financeiro ou do medicamento, do passe ou do ensinamento, em favor dos que atravessam provações mais difíceis que as nossas, não é somente um dever, mas também valioso curso de experiências e lições educativas para nós e para os outros. (Desobsessão, cap. 71.)

307. Nesse propósito, é impossível igualmente esquecer que os irmãos em revolta e desespero, que nos ouvem os apelos à regeneração e ao amor, não se transformam simplesmente à força de nossas palavras, mas, sobretudo, ao toque moral de nossas ações, quando as nossas ações se patenteiam de acordo com os nossos ensinamentos. (Desobsessão, cap. 71.)

308. É forçoso que os seareiros da desobsessão não se circunscrevam, em matéria de atividade espírita, aos assuntos do grupo. (Desobsessão, cap. 72.)

309. A fim de enriquecerem o próprio grupo com valores necessários à educação coletiva e à renovação de cada companheiro, é imprescindível aceitem o estudo nobre, qualquer que ele seja, nos arraiais da Doutrina Espírita ou fora deles, para que progridam em discernimento e utilidade na obra de recuperação que lhes cabe, iluminando convicções e dissipando incertezas. (Desobsessão, cap. 72.)

310. Aprender sempre e saber mais é o lema de todo espírita que se consagra aos elevados princípios que abraça. (Desobsessão, cap. 72.)

311. E na faina da desobsessão é preciso entesouremos conhecimento e experiência, para que os instrutores Espirituais nos encontrem maleáveis e proveitosos na extensão do bem que nos propomos cultivar e desenvolver. (Desobsessão, cap. 72.)

312. O conjunto de colaboradores da desobsessão, por força do trabalho realizado, costuma dilatar-se, em número, gradativamente, mas não admitirá integrantes novos sem que esses integrantes demonstrem a preparação natural, a ser adquirida nas reuniões públicas de Doutrina Espírita. (Desobsessão, cap. 73.)

313. Baseado em «O Livro dos Médiuns» (item 332), ultrapassada a quota de quatorze partícipes do conjunto, o diretor da casa auxiliará os companheiros excedentes na formação de nova equipe que, temporariamente, pode agir e servir sob a orientação do agrupamento em que nasceu. (Desobsessão, cap. 73.)

314. O círculo novo contará, desse modo, com instruções sadias para consolidar-se, à maneira de aparelho consciente, cujas peças se ajustarão ao lugar próprio, esparzindo frutos de fraternidade e esclarecimento no amparo efetivo aos que sofrem, porquanto o rendimento do serviço lhe é, em tudo, o fator básico. (Desobsessão, cap. 73.)

315. A obra redentora da desobsessão continuará, dessa forma, providencialmente garantida pelos corações decididos a trabalhar pelos companheiros mentalmente tombados em perturbação e conflitos, depois da morte, e pelos que, na Terra mesmo, padecem aflitivos processos de obsessão oculta ou declarada, para a supressão dos quais só o amor e a paciência dispõem de fortaleza e compreensão suficientes para sustentar a tarefa libertadora até ao fim. Isso porque a obsessão é flagelo geminado com a ignorância, e, se apenas a escola consegue dissipar as sombras da ignorância, somente a desobsessão poderá remover as trevas de espírito. (Desobsessão, cap. 73.)

Fim




 


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