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Um minuto com Chico Xavier

Ano 9 - N° 418 - 14 de Junho de 2015

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 
Na entrevista concedida a Hebe Camargo, em rede nacional, na TV Bandeirantes, na noite de 20 de dezembro de 1985, a apresentadora pergunta a Chico:

- Numa de suas respostas, falando sobre as guerras, Chico ponderou que o próprio homem é que as provoca. Igualmente moléstias que alarmam o mundo, qual o câncer, a AIDS, etc., seriam provocadas pelo homem?

Responde Chico:

- Há um conceito antigo que assevera: Deus socorre a criatura pela própria criatura. Então, vamos pensar, a Bondade Divina suscitou a inteligência humana para sanar o problema da distância e o problema da distância foi vencido pelo avião, pelo automóvel, vamos dizer, pelo motor.

A misericórdia de Deus inspirou a Inteligência humana e o homem venceu uma peste como sendo a varíola, através da vacina, e o homem se libertou da febre amarela, da peste bubônica. Da varíola e de outras moléstias consideradas quase irreversíveis ou fatais.

O homem sentiu necessidade de mais aproximação, uns com os outros, e a bondade de Deus, através da Inteligência humana, nos deu a onda hertziana, o rádio, a televisão e todo esse mundo de comunicações em que dentro de segundos o que acontece num hemisfério pode ser conhecido no outro lado do planeta.

Então, nós vemos, por exemplo, o homem sentiu o flagelo e a fome, mas a bondade de Deus suscitou à cabeça humana diversas formas de produção e, sobretudo, transporte rápido, se exercido fielmente, aniquila a fome.

A fome deixou de existir, mas a inteligência humana não foi ainda capaz de eliminar o ódio criado por ela mesma, porque Deus não criou o homem para ter o destino de um robô, mas sim para ser um cooperador inteligente do próprio Deus na Criação.

Então, em matéria de sentimentos, Deus não podia violentar o homem.

A guerra se deve ao ódio entre os povos, ódio que ainda não foi vencido, porque Deus não é Pai de violência, mas, sim, Pai de Infinito Amor e deixa por conta dos seus filhos a solução das necessidades da confraternização geral entre todos, o amor entre todos, a simplicidade, a humildade, a bondade, a compreensão humana para que a violência seja banida da Terra.

Enquanto o homem odiar, enquanto houver ressentimento no coração de alguém, porque o ressentimento é um pedacinho da guerra, enquanto houver ressentimento, então, nós somos obrigados a considerar que devemos esse flagelo ao homem, considerando aos homens e às senhoras do mundo, porque não é problema para que pudesse vir um auxílio exterior para ser exterminado, porque tudo que é perigo exterior Deus tem suscitado à ciência os recursos para que esses perigos sejam eliminados.

Então todas essas manifestações dolorosas de guerra, de separação, de violência, isso tudo, nós somos os responsáveis por elas, porque elas nascem do nosso sentimento.

Agora, as doenças, mesmo as que hoje são consideradas perigosas, como sendo a AIDS, por exemplo, e outras doenças, nós confiamos em Deus que a ciência vai descobrir meios de vacinação, de imunização das criaturas, e todos os males físicos, como o câncer, serão debelados, porque também a tuberculose e a lepra foram debeladas.

(Texto extraído do livro “Jesus em Nós”, editado pelo Grupo Espírita Emmanuel Sociedade Civil Editora, de São Bernardo do Campo, SP, no ano de 1987.)     



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita