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Joias da poesia contemporânea
Ano 9 - N° 418 - 14 de Junho de 2015

 
 
 

No celeiro da prece

 Múcio Teixeira
 

Nevoeiro... Torpor... Eis que a treva se adensa.

E na senda abismal, sem luz que a reconforte,

Vagueia a multidão dos viajores da morte,

Sob rude aquilão na treva espessa e imensa.

 

Trazem na mente em sombra a insensatez sem norte,

O vício, a usura, a inveja, a maldade e a descrença,

O desencanto, o fel... e tudo o que condensa

A dor de quem viveu no escárnio à própria sorte.

 

Irmãos que partilhais os dons da escola humana,

Vinde à prece e ajudai a triste caravana

Em desesperação no caminho inseguro!...

 

E aprendei, desde agora, a servir cada instante,

Preparando no bem luminoso e incessante

A glória do presente e a ascensão do futuro.

 

Do livro Vozes do Grande Além, obra mediúnica recebida psicofonicamente pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita