WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 418 - 14 de Junho de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

Desobsessão

André Luiz

(Parte 23)

Damos continuidade ao estudo sequencial do livro Desobsessão, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier em 1964 e publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Que cuidado deve a equipe mediúnica ter na visita aos enfermos?

Na visita a qualquer doente, a equipe deve abster-se da ação mediúnica, diante dele, no que tange à doutrinação e ao socorro aos desencarnados sofredores, reservando-se semelhante tarefa para o recinto dedicado a esse mister. (Desobsessão, cap. 68.)

B. O culto do Evangelho no lar é importante para quem lida no serviço de desobsessão?

Sim. O culto do Evangelho no abrigo doméstico equivale a lâmpada acesa para todos os imperativos do apoio e do esclarecimento espiritual. Por isso, pelo menos semanalmente, é aconselhável que os trabalhadores da equipe mediúnica se reúnam com os familiares ou com alguns parentes, em torno dos estudos da Doutrina Espírita, à luz do Evangelho do Cristo e sob a cobertura moral da oração. (Desobsessão, cap. 70.)

C. A quem o culto do Evangelho no lar beneficia?

Recolhem amparo e ensinamento, consolação e alívio, da conversação espírita e da prece em casa, os que moram no lar onde o culto é realizado, os companheiros desencarnados que estacionam no recinto ou nas adjacências dele, bem como os Espíritos que remanescem das tarefas de enfermagem espiritual no grupo. (Desobsessão, cap. 70.)

Texto para leitura 

291. Algumas vezes, a equipe dedicada a desobsessões é chamada ao contacto com determinado enfermo, retido no próprio lar. (Desobsessão, cap. 68.)

292. Indiscutivelmente que a visita deve ser feita, havendo possibilidades para isso, aconselhando-se, porém, que o grupo se faça representar por uma comissão de companheiros junto ao doente. (Desobsessão, cap. 68.)

293. Essa comissão terá o cuidado de recolher o endereço do irmão necessitado, para que o grupo preste a ele a assistência possível. (Desobsessão, cap. 68.)

294. Na visita a qualquer doente, a equipe deve abster-se da ação mediúnica, diante dele, no que tange à doutrinação e ao socorro aos desencarnados sofredores, reservando-se semelhante tarefa para o recinto dedicado a esse mister. (Desobsessão, cap. 68.)

295. Um grupo dedicado ao trabalho da desobsessão é constantemente requestado à prestação de serviço. Em meio aos pedidos diversos de concurso e auxílio, aparecem as solicitações de visita a hospitais. (Desobsessão, cap. 69.)

296. Considerando a hipótese do atendimento, é importante que o conjunto de serviço se represente por irmãos do círculo habilitados a desincumbir-se da obrigação, de modo construtivo, isto é, mantendo no trato com o enfermo ou com os enfermos atitudes edificantes de reconforto, sem mostras de impressionabilidade doentia e sem manifestações mediúnicas extemporâneas, das quais, em tantos casos, se prevalecem os Espíritos conturbados para agravar sintomas e perturbações nos irmãos alienados ou doentes a que se vinculam em processos obsessivos. (Desobsessão, cap. 69.)

297. A comissão representativa do agrupamento anotará nomes e endereços dos visitados, para cooperação oportuna, dosando a ministração de conceitos em torno dos temas da obsessão, quando em conversa com os enfermos ainda desprovidos de conhecimento espírita, a fim de que a orientação curativa se lhes implante na mente, a pouco e pouco, de maneira segura. (Desobsessão, cap. 69.)

298. É imperioso observar que os médiuns psicofônicos auxiliarão com mais eficiência se puderem conhecer, de perto, os enfermos que lhes solicitam socorro, e os médiuns esclarecedores muito aproveitarão no trato com os estabelecimentos de cura mental, aprendendo a técnica de conversar com os Espíritos perturbados, no exemplo e na experiência dos enfermeiros dignos, junto aos doentes complexos. (Desobsessão, cap. 69.)

299. Urge também que o comando socorrista observe as normas vigentes na organização hospitalar visitada, comportando-se de tal modo que não lhe fira os princípios. (Desobsessão, cap. 69.)

300. Todo integrante de uma equipe de desobsessão precisa compreender a necessidade do culto do Evangelho no lar. (Desobsessão, cap. 70.)

301. Pelo menos, semanalmente, é aconselhável se reúna com os familiares ou com alguns parentes, capazes de entender a importância da iniciativa, em torno dos estudos da Doutrina Espírita, à luz do Evangelho do Cristo e sob a cobertura moral da oração. (Desobsessão, cap. 70.)

302. Além dos companheiros desencarnados que estacionam no lar ou nas adjacências dele, há outros irmãos já desenfaixados da veste física, principalmente os que remanescem das tarefas de enfermagem espiritual no grupo, que recolhem amparo e ensinamento, consolação e alívio, da conversação espírita e da prece em casa. (Desobsessão, cap. 70.)

303. O culto do Evangelho no abrigo doméstico equivale a lâmpada acesa para todos os imperativos do apoio e do esclarecimento espiritual. (Desobsessão, cap. 70.) (Continua na próxima semana.)




 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita