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O Espiritismo responde
Ano 9 - N° 416 - 31 de Maio de 2015
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
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ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Em carta publicada nesta mesma edição, o leitor Domingos Antero da Silva, de Limeira (SP), enviou a esta revista a seguinte pergunta: 

A minha dúvida é quanto ao tempo que um Espírito leva para reencarnar. Há uma média de tempo ou isto varia de acordo com o atraso ou a elevação do Espírito?  Já ouvi que Espíritos maldosos, como Adolf Hitler, por exemplo, podem reencarnar de imediato e outros de muita bondade podem ficar por séculos na espiritualidade ou nem voltarem. Como é esse processo? Quais os livros (doutrinários) que explicam melhor este assunto?

Não existe uma regra precisa quanto à chamada intermissão – o tempo que separa duas encarnações de um mesmo Espírito. Ele pode variar desde poucos meses até milhares de anos. Não existe um limite fixado para esse estado de espera, que pode prolongar-se muitíssimo, embora jamais seja perpétuo. Cedo ou tarde, o Espírito terá que retornar ao plano corpóreo, visto que o processo reencarnatório é indispensável à evolução espiritual.

Deus não apressa a expiação, ensina o Espiritismo. Chegando o momento em que sente a necessidade do retorno, o próprio interessado o propõe, valendo-se dessa faculdade extraordinária, que é apanágio dos Espíritos – o livre-arbítrio. Iniciam-se, então, os preparativos para o seu retorno, que será geralmente precedido de uma programação, assunto que o Codificador do Espiritismo tratou em “O Livro dos Espíritos” e na Revista Espírita.

Segundo Hernani Guimarães Andrade, o tempo médio de intermissão, apurado nos casos que foram examinados por ele e por outros cientistas, foi de 250 anos, o que perfaz uma média de quatro encarnações por milênio.

Richard Simonetti reporta-se ao assunto no seu livro “Quem tem medo dos Espíritos” e cita o mesmo número – 250 anos, que guarda também relação com um cálculo simples, ou seja, a divisão do número total de habitantes do planeta Terra pelo número de nascimentos que se verificam anualmente.

Nesse sentido, lembramos que em 1964, em mensagem publicada no Anuário Espírita, André Luiz informou que a população desencarnada da Terra andava perto de 21 bilhões de Espíritos. Como o planeta registrava naquela época cerca de 3 bilhões de pessoas, o número total de Espíritos vinculados ao planeta seria de 24 bilhões, o que indica que a fila para o retorno à carne é realmente muito grande.

Sobre o tema, além do livro de Richard Simonetti acima citado, sugerimos ao leitor que leia o artigo intitulado “Erraticidade”, escrito por Arthur Bernardes de Oliveira e publicado na edição n° 22 desta revista. Eis o link que permite acessá-lo: http://www.oconsolador.com.br/22/especial.html
 


 


 
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