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Joias da poesia contemporânea
Ano 9 - N° 416 - 31 de Maio de 2015

 
 
 

O Sol e a neblina 

João de Deus (Espírito)

  

Enquanto se desfazia

A neblina da manhã,

A pequena Carolina

Ouviu a voz da mamã.

Falava Dona Cacilda

Com desvelos maternais:

“Existem no Sol, filhinha,

Ensinos celestiais.

Não vias o véu da noite

Na estrada brumosa e fria?

Entretanto, a grande sombra

Foge, agora, em correria.

Todo o campo transformou-se

No milagre dum momento,

Bastando que o Sol brilhasse

No lençol do firmamento”.

E enquanto a pausa materna

Se fazia demorada,

A menina carinhosa

Perguntou, interessada:

 “Onde os ensinos, mamã?

Quero ouvi-los, quero tê-los!”

Respondeu a mãe bondosa,

Afagando-lhe os cabelos:

“Medita apenas num deles,

Muito simples, mas profundo...

A mentira, minha filha,

É a neblina deste mundo.

Mas os seus véus de ilusão

Só perturbam a existência,

Até que o Sol da Verdade

Ressurge na Consciência”.

 

Do livro Coletânea do Além, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita