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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 416 - 31 de Maio de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

Desobsessão

André Luiz

(Parte 21)

Damos continuidade ao estudo sequencial do livro Desobsessão, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier em 1964 e publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. A assiduidade do componente de uma equipe mediúnica é fator relevante para o sucesso do trabalho?

Sim. A desobsessão, para alcançar os objetivos libertadores e reconfortativos a que se propõe, solicita lealdade aos compromissos assumidos.  Aprendamos, durante a semana, a remover os empecilhos que provavelmente nos visitarão no dia e na hora prefixados para o socorro espiritual aos desencarnados menos felizes. Observemos a folhinha, estejamos atentos às obrigações que os Benfeitores Espirituais depositam em nossas mãos e nas quais não devemos falhar. (Desobsessão, cap. 63.)

B. A quem o trabalho de desobsessão auxilia?

A desobsessão auxilia os desencarnados que ainda pervagam nas sombras da mente, bem como os que nos partilham a experiência quotidiana, seja em casa ou fora do reduto doméstico, e, ainda, os próprios lugares espaciais em que se desenvolve a nossa influência. (Desobsessão, cap. 64.)

C. Em que sentido o trabalho de desobsessão auxilia os componentes da equipe?

A desobsessão vige, em relação aos membros da equipe, por remédio moral específico, arejando os caminhos mentais em que lhes cabe agir, imunizando-os contra os perigos da alienação e estabelecendo vantagens ocultas em torno deles, numa extensão que, por enquanto, não somos capazes de calcular. Através dela, desaparecem doenças-fantasmas, empeços obscuros e insucessos. Além disso, os componentes da equipe obtêm, com o seu apoio espiritual, mais amplos horizontes ao entendimento da vida e recursos morais inapreciáveis para agir, diante do próximo, com desapego e compreensão. (Desobsessão, cap. 64.)

Texto para leitura 

264. De volta a casa, convém que os servidores da desobsessão silenciem qualquer nota inconveniente acerca de transmissões, influências, fenômenos ou revelações havidas na reunião. (Desobsessão, cap. 62.)

265. Se os comunicantes se referirem a problemas infelizes, como sejam crimes, ofensas, mágoas ou faltas diversas, cabe-nos recordar que a obra da desobsessão, no fundo, é libertação das trevas de espírito e não existe libertação das sombras sem esquecimento do mal. (Desobsessão, cap. 62.)

266. Conversas acerca de quaisquer manifestações ou traços deprimentes do amparo espiritual efetuado estabelecem ímãs de atração, criando correntes mentais de ação e reação entre os comentaristas e os que se tornam objeto dos comentários em pauta, realidade essa que faz de todo desaconselháveis as referências sobre o mal, uma vez que funcionam à maneira de bisturis visíveis, revolvendo inutilmente as chagas mentais dos enfermos desencarnados que foram atendidos, arrancando-os do alívio em que estão mergulhados, para novas síndromes de angústia. (Desobsessão, cap. 62.)

267. Isso, porém, não impede que médiuns esclarecedores, médiuns psicofônicos e companheiros outros analisem determinadas passagens da palavra ou da presença das entidades sofredoras, em círculo íntimo, para estudo construtivo, com efeitos na edificação do bem, ao modo de especialistas num simpósio conduzido com discrição. (Desobsessão, cap. 62.)

268. Assiduidade é lição que colhemos na escola da Natureza, todos os dias. (Desobsessão, cap. 63.)

269. Lavradores enriquecem os celeiros da Humanidade, confiando na pontualidade das estações. (Desobsessão, cap. 63.)

270. A desobsessão, para alcançar os objetivos libertadores e reconfortativos a que se propõe, solicita lealdade aos compromissos assumidos. (Desobsessão, cap. 63.)

271. Aprendamos, durante a semana, a remover os empecilhos que provavelmente nos visitarão no dia e na hora prefixados para o socorro espiritual aos desencarnados menos felizes. Observemos a folhinha, estejamos atentos às obrigações que os Benfeitores Espirituais depositam em nossas mãos e nas quais não devemos falhar. (Desobsessão, cap. 63.)

272. Muito natural que a ausência não justificada do companheiro a três reuniões consecutivas seja motivo para que se lhe promova a necessária substituição. (Desobsessão, cap. 63.)

273. Erraríamos frontalmente se julgássemos que a desobsessão apenas auxilia os desencarnados que ainda pervagam nas sombras da mente. (Desobsessão, cap. 64.)

274. Semelhantes atividades beneficiam a eles, a nós, bem assim os que nos partilham a experiência quotidiana, seja em casa ou fora do reduto doméstico, e, ainda, os próprios lugares espaciais em que se desenvolve a nossa influência. (Desobsessão, cap. 64.)

275. Reuniões dedicadas à desobsessão constituem, bastas vezes, trabalho difícil, pois, em muitas circunstâncias, parece cair em monotonia desagradável, não só pela repetição frequente de manifestações análogas umas às outras, como também porque a elas comparecem, durante largo tempo, entidades cronicificadas em rebeldia e presunção. (Desobsessão, cap. 64.)

276. Isso, porém, não pode e não deve desencorajar os tarefeiros desse gênero de serviço, uma vez que nenhum pesquisador encarnado na Terra está em condições de avaliar os benefícios resultantes da desobsessão quando está sendo corretamente praticada. (Desobsessão, cap. 64.)

277. Todos possuímos desafetos de existências passadas, e, no estágio de evolução em que ainda respiramos, atraímos a presença de entidades menos evolvidas, que se nos ajustam ao clima do pensamento, prejudicando, não raro, involuntariamente, as nossas disposições e possibilidades de aproveitamento da vida e do tempo. (Desobsessão, cap. 64.)

278. A desobsessão vige, desse modo, por remédio moral específico, arejando os caminhos mentais em que nos cabe agir, imunizando-nos contra os perigos da alienação e estabelecendo vantagens ocultas em nós, para nós e em torno de nós, numa extensão que, por enquanto, não somos capazes de calcular. (Desobsessão, cap. 64.)

279. Através dela, desaparecem doenças-fantasmas, empeços obscuros, insucessos, além de obtermos com o seu apoio espiritual mais amplos horizontes ao entendimento da vida e recursos morais inapreciáveis para agir, diante do próximo, com desapego e compreensão. (Desobsessão, cap. 64.) (Continua na próxima semana.)





 


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