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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 413 - 10 de Maio de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

Desobsessão

André Luiz

(Parte 18)

Damos continuidade ao estudo sequencial do livro Desobsessão, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier em 1964 e publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Em que momento da reunião devem ser ministrados passes aos componentes da equipe?

No momento das radiações, após o término do atendimento às entidades trazidas ao intercâmbio mediúnico. Logo que o conjunto entre no silêncio necessário às radiações, os médiuns passistas se deslocarão dos lugares que lhes sejam habituais e, embora se mantenham no trabalho íntimo das ideações construtivas, para auxiliarem no apoio vibratório aos sofredores, atenderão aos passes, ministrando-os a todos os componentes do grupo, sejam médiuns ou não. (Desobsessão, cap. 52.)

B. Por que os componentes do grupo que não sejam médiuns psicofônicos necessitam de passes?

Semelhante prática é importante, e deve ser observada regularmente, porque o serviço de desobsessão pede energias de todos os presentes e os instrutores espirituais estão prontos a repor os dispêndios de força havidos, por meio dos instrumentos do auxílio magnético que se dispõem a servi-los. (Desobsessão, cap. 52.)

C. Na ocorrência de imprevistos, como deve a equipe mediúnica proceder?

Existem imprevistos de natureza externa a que não se pode dar atenção, quais sejam chamamentos inoportunos de pessoas incapacitadas para compreender a gravidade do trabalho socorrista que a desobsessão desenvolve, batidas à porta já cerrada, por irmãos do círculo, iniciantes e retardatários, ainda não afeitos à disciplina, ruídos festivos da vizinhança e barulhos outros, produzidos vulgarmente por insetos, animais, viaturas etc. E há os embaraços no campo interno da reunião, dentre os quais se destacam a luz apagada de chofre ou o mal-estar súbito de alguém. Nestes casos, o dirigente tomará as providências imediatas para que os problemas em curso se façam compreensivelmente atendidos. (Desobsessão, cap. 53.)

Texto para leitura

224. Os médiuns passistas, logo que o conjunto entre no silêncio necessário às radiações, segundo as instruções traçadas pelo dirigente, se deslocarão dos lugares que lhes sejam habituais e, conquanto se mantenham no trabalho íntimo das ideações construtivas, para auxiliarem no apoio vibratório aos sofredores, atenderão aos passes, ministrando-os a todos os componentes do grupo, sejam médiuns ou não. (Desobsessão, cap. 52.)

225. Semelhante prática deve ser observada regularmente, uma vez que o serviço de desobsessão pede energias de todos os presentes e os instrutores espirituais estão prontos a repor os dispêndios de força havidos, por meio dos instrumentos do auxílio magnético que se dispõem a servi-los, sem ruídos desnecessários, de modo a não quebrarem a paz e a respeitabilidade do recinto. (Desobsessão, cap. 52.)

226. Fora dos momentos normais, os médiuns passistas atenderão aos companheiros necessitados de auxílio tão só nos casos de exceção, respeitando com austeridade disposições estabelecidas, de modo a não favorecerem caprichos e indisciplinas. (Desobsessão, cap. 52.)

227. Imprevistos acontecem, e o grupo deve estar prevenido quanto a isso. (Desobsessão, cap. 53.)

228. Existem aqueles de natureza externa a que não se pode dar atenção, quais sejam chamamentos inoportunos de pessoas incapacitadas ainda para compreender a gravidade do trabalho socorrista que a desobsessão desenvolve, batidas à porta já cerrada, por irmãos do círculo, iniciantes e retardatários, ainda não afeitos à disciplina, ruídos festivos da vizinhança e barulhos outros, produzidos vulgarmente por insetos, animais, viaturas etc. (Desobsessão, cap. 53.)

229. Há, ainda, os embaraços no campo interno da reunião, dentre os quais se destacam a luz apagada de chofre ou o mal-estar súbito de alguém. (Desobsessão, cap. 53.)

230. Nestes casos, o dirigente as tomará providências imediatas para que os problemas em curso se façam compreensivelmente atendidos. (Desobsessão, cap. 53.)

231. Aproximando-se o horário de encerramento, o dirigente da reunião, depois de verificar que todos os assuntos estão em ordem, tomará a palavra, explicando que as atividades se acham na fase terminal, solicitando aos presentes pensamentos de paz e reconforto, notadamente a benefício dos sofredores. (Desobsessão, cap. 54.)

232. Em seguida, recomendará aos médiuns passistas atenderem ao encargo que lhes compete e solicitará da assembleia a continuidade da atenção e do silêncio, para que os médiuns psicofônicos observem se o orientador espiritual da reunião ou algum outro instrutor desencarnado deseja transmitir aviso ou anotação edificante para estudo e meditação do agrupamento. (Desobsessão, cap. 54.)

233. Se a casa dispuser de aparelho gravador, é importante que a máquina esteja convenientemente preparada e em condições de fixar a palavra provável do comunicante amigo. (Desobsessão, cap. 54.)

234. Na hipótese de verificar que o orientador desencarnado não deseja trazer nenhum aviso ou instrução, os médiuns darão ciência disso ao dirigente, a fim de que ele profira a prece final e, em seguida, declare encerrada a reunião. (Desobsessão, cap. 54.) (Continua na próxima semana.)



 


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