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Crônicas e Artigos

Ano 9 - N° 410 - 19 de Abril de 2015

FELINTO ELÍZIO DUARTE CAMPELO
felintoelizio@gmail.com
 
Maceió, Alagoas (Brasil)

 

 

Vigilância e oração


“Ouve, ó Deus, a minha voz na minha oração; guarda a minha vida do temor dos inimigos.

Esconde-me do secreto conselho dos maus e do tumulto dos que praticam a iniquidade, 

Que afiaram as suas línguas como espadas; e armaram por suas frechas palavras amargas.” (SALMO 64:1, 2, 3.)

Deus ouve-nos sempre em nossas orações, entretanto, precisamos saber pedir e o que pedir. Pedir e não exigir; pedir o que possa favorecer o nosso crescimento moral e não o que satisfaça a vaidade pessoal, a ambição, o orgulho.

Deus – sabedoria, justiça e bondade infinitas – jamais dará ao homem aquilo que venha a tornar-se um entrave à sua ascensão espiritual.

Deus guarda-nos sempre dos perigos da vida, dos inimigos presentes e ocultos, contudo, faz-se necessário valorizarmos a vida sendo ordeiros e prudentes, não compartilharmos os sentimentos malsãos dos adversários, aprendendo a esquecer ofensas e a perdoar indefinidamente.

Deus nos abriga e protege envolvendo-nos em seu Sagrado Manto, todavia, mister se faz tenhamos ouvidos de ouvir os sábios ensinamentos dos Seus enviados e habilidade de não entreter afinidade com aconselhadores do mal que se comprazem na prática de iniquidade e usam a maledicência como arma para ferir o próximo.

Sigamos, pois, a orientação de Jesus contida em Mateus, capítulo 26, versículo 41: “VIGIAI E ORAI!”.

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita