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Crônicas e Artigos

Ano 9 - N° 410 - 19 de Abril de 2015

ALTAMIRANDO CARNEIRO
alta_carneiro@uol.com.br
São Paulo, SP (Brasil)
   

 


O respeito às Leis


Existem dois tipos de leis: as leis humanas e as Leis Divinas. As leis humanas são falhas, porque o homem é falho. Elas estão escritas nos estatutos, nos decretos, nas constituições etc..  São mutáveis, temporárias, variam de um país para o outro, reflexos da imperfeição do próprio homem. As Leis Divinas são perfeitas, porque Deus é perfeito. São eternas, imutáveis, como o próprio Deus; refletem o Criador. Elas não estão escritas em nenhum lugar, mas  na consciência do próprio homem.

O homem que segue os bons caminhos anda sempre de conformidade com as leis humanas e as Leis Divinas. Neste ponto, lembramos  o ensinamento de Jesus, a respeito das duas portas: a porta larga, que conduz à perdição e por onde muitos entram e a porta estreita, cujos bons  caminhos  conduzem à vida e poucos são os que os encontram.

O homem que obedece às leis e segue os bons caminhos é o exemplo daquele que construiu a sua casa sobre a rocha, e desceu a chuva,  e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu  significativo ensinamento com que Jesus encerra o Sermão do Monte (Mateus, 5: 3  a 27; Lucas, 6: 20 a 29), onde o Mestre  exorta os homens para construírem seu destino sobre alicerces fortes e saudáveis.

É o exemplo do homem de bem, explicitado no item três do capítulo XVII (Sede Perfeitos) de O Evangelho segundo o Espiritismo:

“O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem”.


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita