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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 409 - 12 de Abril de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

Desobsessão

André Luiz

(Parte 14)

Damos continuidade ao estudo sequencial do livro Desobsessão, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier em 1964 e publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Qual deve ser a atitude dos participantes da reunião durante o diálogo entre o esclarecedor e a entidade comunicante?

É imperioso que os participantes da reunião se mantenham em harmoniosa união de pensamentos, oferecendo base às afirmativas do esclarecedor que retenha eventualmente a palavra. Enquanto persista o esclarecimento endereçado ao sofredor desencarnado, é importante que não lhes perpasse qualquer ideia de censura ou de crueldade, ironia ou escândalo. (Desobsessão, cap. 38.)

B. É admissível na reunião mediúnica o esclarecimento simultâneo a duas entidades?

A duas entidades, ao mesmo tempo, sim. Mas não mais do que isso. Para tanto, é conveniente que os médiuns em atividade simultânea estejam colocados, na sessão, a uma distância regular que evite confusão na conversação entre o esclarecedor e o comunicante. (Desobsessão, cap. 39.)

C. A cada médium da equipe, quantas passividades por reunião devem ser permitidas?

Duas passividades. O objetivo é eliminar com isso maiores dispêndios de energia. Outro cuidado também importante é evitar-se durante a reunião as manifestações mediúnicas sucessivas ou encadeadas, inconvenientes sob vários aspectos. (Desobsessão, cap. 40.)

Texto para leitura

178. Enquanto persista o esclarecimento endereçado ao sofredor desencarnado, é imperioso que os assistentes se mantenham em harmoniosa união de pensamentos, oferecendo base às afirmativas do esclarecedor que retenha eventualmente a palavra. (Desobsessão, cap. 38.)

179. É importante que, durante o diálogo com a entidade comunicante, não lhes perpasse qualquer ideia de censura ou de crueldade, ironia ou escândalo. (Desobsessão, cap. 38.)

180. Tanto o amigo que orienta o irmão infortunado quanto os companheiros que o escutam devem abrigar na alma a simpatia e a solidariedade, como se estivessem socorrendo um parente dos mais queridos, para que o necessitado encontre apoio real no socorro que lhe seja ministrado. (Desobsessão, cap. 38.)

181. É igualmente forçoso compreender que, de outro modo, o serviço assistencial enfrentaria perturbações inevitáveis, pela ausência do concurso mental imprescindível. (Desobsessão, cap. 38.)

182. O dirigente assumirá a iniciativa de qualquer apelo à cooperação mental, no momento em que a providência se mostre precisa, e ativará o ânimo dos companheiros que, porventura, se revelem desatentos ou entorpecidos. (Desobsessão, cap. 38.)

183. Indispensável que todos compreendam que o conjunto em ação é comparável a um dínamo em cujas engrenagens a corrente mental do amparo fraterno necessita circular equilibradamente na prestação de serviço. (Desobsessão, cap. 38.)

184. Os médiuns psicofônicos, muito embora por vezes se vejam pressionados por entidades em aflição, cujas dores ignoradas lhes percutem nas fibras mais íntimas, educar-se-ão, devidamente, para só oferecer passividade ou campo de manifestação aos desencarnados inquietos quando o clima da reunião lhes permita o concurso na equipe em atividade. (Desobsessão, cap. 39.)

185. Essa medida é importante porque, na reunião, é desaconselhável se verifique o esclarecimento simultâneo a mais de duas entidades carecentes de auxílio, para que a ordem seja naturalmente assegurada. (Desobsessão, cap. 39.)

186. Fica claro, desse modo, que é perfeitamente admissível o esclarecimento simultâneo a duas entidades. Para isso, é conveniente que os médiuns em atividade simultânea estejam colocados, na sessão, a uma distância regular que evite confusão na conversação entre o esclarecedor e o comunicante. (Desobsessão, cap. 39.)

187. Ainda quando o sensitivo tenha as suas faculdades assinaladas por avançado sonambulismo, deve e pode exercitar o autodomínio, afeiçoando-se à observação e ao estudo, a fim de colaborar na vigilância precisa, desincumbindo-se, com segurança, do encargo da enfermagem espiritual que lhe é atribuído. (Desobsessão, cap. 39.)

188. Em cada reunião só se devem permitir, a cada médium, duas passividades, eliminando com isso maiores dispêndios de energia. (Desobsessão, cap. 40.)

189. Outro cuidado importante é evitar-se durante a reunião as manifestações mediúnicas sucessivas ou encadeadas, inconvenientes sob vários aspectos. (Desobsessão, cap. 40.)

190. Em todas as circunstâncias, o médium a serviço da desobsessão não se pode alhear da equipe em que funciona, conservando a convicção de que dentro dela assemelha-se a um órgão no corpo, e que precisa estar no lugar que lhe é próprio para que haja equilíbrio e produção no conjunto. (Desobsessão, cap. 40.) (Continua na próxima semana.)



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita