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Estudando a série André Luiz

Ano 8 - N° 406 - 22 de Março de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 


Desobsessão

André Luiz

(Parte 11)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Desobsessão, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier em 1964 e publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. É verdade que os Espíritos que comparecem a uma reunião de desobsessão podem achar-se ligados à mente do médium psicofônico muitas horas antes da realização do trabalho?

Sim. Em diversas circunstâncias é isso que ocorre. Ligando-se ao médium psicofônico, costumam, em face disso, alterar o psiquismo e até mesmo a vida orgânica do medianeiro, motivo pelo qual o socorro direto não deve sofrer dilação. (Desobsessão, cap. 29.)

B. Por que, uma vez feita a prece inicial, é importante que ocorra a manifestação inicial do mentor espiritual do grupo?

A manifestação inicial do mentor do grupo é medida necessária porque existem situações e problemas, estritamente relacionados com a ordem doutrinária do serviço, apenas visíveis a ele, e o amigo espiritual, na condição de condutor do agrupamento, precisará dirigir-se ao conjunto, lembrando minudências e respondendo a alguma consulta ocasional que o dirigente lhe queira fazer, transmitindo algum aviso ou propondo determinadas medidas. (Desobsessão, cap. 30.)

C. Em que momento da reunião o dirigente deve propor ao mentor espiritual as indagações que considere oportunas?

No começo da reunião, assim que o mentor finalizar sua manifestação inicial, o dirigente formulará as indagações que considere inevitáveis e que digam respeito à boa condução dos trabalhos. (Desobsessão, cap. 31.)

Texto para leitura

140.  Sobrevindo o momento exato em que a reunião terá começo, o orientador diminuirá o teor da iluminação e tomará a palavra, formulando a prece inicial. (Desobsessão, cap. 29.)

141. Na prece, o orientador deverá ser preciso, não se alongando além de dois minutos. (Desobsessão, cap. 29.)

142. Há quem prefira a oração decorada; todavia, é aconselhável que o dirigente ore com suas próprias palavras, envolvendo a equipe nos sentimentos que lhe fluem da alma. (Desobsessão, cap. 29.)

143. A prece, nessas circunstâncias, pede o mínimo de tempo, uma vez que há entidades em agoniada espera de socorro, à feição do doente desesperado, reclamando medicação substancial. (Desobsessão, cap. 29.)

144. Em diversas circunstâncias, as entidades acham-se ligadas desde muitas horas antes à mente do médium psicofônico, alterando-lhe o psiquismo e até mesmo a vida orgânica, motivo pelo qual o socorro direto não deve sofrer dilação. (Desobsessão, cap. 29.)

145. Feita a oração inicial, o dirigente e a equipe mediúnica esperarão que o mentor espiritual do grupo se manifeste pelo médium psicofônico indicado. (Desobsessão, cap. 30.)

146. A manifestação inicial do mentor do grupo é medida necessária, porquanto existem situações e problemas, estritamente relacionados com a ordem doutrinária do serviço, apenas visíveis a ele, e o amigo espiritual, na condição de condutor do agrupamento, perante a Vida Maior, precisará dirigir-se ao conjunto, lembrando minudências e respondendo a alguma consulta ocasional que o dirigente lhe queira fazer, transmitindo algum aviso ou propondo determinadas medidas. (Desobsessão, cap. 30.)

147. Esse entendimento, no limiar do programa de trabalho a executar-se, é indispensável à harmonização dos agentes e fatores de serviço, ainda mesmo que o mentor se utilize do medianeiro tão só para uma simples oração que, evidentemente, significará tranquilidade em todos os setores da instrumentação. (Desobsessão, cap. 30.)

148. Iniciada a reunião, o dirigente, por vezes, tem necessidade de ouvir o mentor espiritual para o exame de assuntos determinados. (Desobsessão, cap. 31.)

149. Frequentemente, é um amigo que deseja acesso à reunião e que não pode ser acolhido sem a consulta necessária; de outras, é a localização mais aconselhável para as visitas que venham a ocorrer, é a ministração de socorro medicamentoso ou magnético a esse ou àquele companheiro que se mostre subitamente necessitado de assistência, é a pergunta inevitável e justa em derredor de problemas que sobrevenham no mecanismo da equipe, ou o pedido de cooperação em casos imprevisíveis. (Desobsessão, cap. 31.)

150. Nessas circunstâncias, o dirigente esperará que o mentor finalize a pequena instrução de início, através do médium responsável, e formulará as indagações que considere inevitáveis e oportunas. (Desobsessão, cap. 31.)(Continua na próxima semana.)



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita