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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 405 - 15 de Março de 2015

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil)
   

 


Agir ajudando

“Agir ajudando, criar alegria, concórdia e esperanças, abrir novos horizontes
 ao conhecimento superior e melhorar a vida, onde estivermos, é o
apostolado de quantos se devotaram à Boa Nova.”
(Emmanuel, no livro “Fonte Viva”, item 69, psicografia de Francisco C. Xavier.)


De forma alguma, podemos dispensar a prece e a reflexão como elementos indispensáveis para a nossa alimentação espiritual, tão importante quanto a  alimentação física, para o nosso equilíbrio, mas ações concretas de trabalho precisam ser desenvolvidas para que o bem resplandeça na Terra.

É nessa hora que imprescindível se torna a firmeza e a constância no propósito de servir desinteressadamente em favor do próximo, pois que, quando agimos na direção do bem-estar alheio, é em benefício de nós mesmos que estamos trabalhando. As ações edificantes têm o poder magnético de se misturar com outras ações de idêntico teor e retornar em nossa direção ainda maior, fortalecendo-nos. O mal também obedece à mesma lei.

Sabendo disso, até por uma questão de bom senso e inteligência, no limite das nossas forças, será bem melhor fazer o bem, evitando, dentro do máximo esforço, as atitudes que redundem em prejuízo de alguém.

Para servir ao próximo existem múltiplas formas e maneiras, mesmo sem recursos amoedados ou materiais, pois que em inúmeras situações o necessitado pede apenas a nossa boa vontade e o interesse em ajudá-lo.

Se nos solicitam remédios que não temos, podemos recorrer a farmácias e laboratórios em busca de amostras grátis ou aos nossos armários, que muitas vezes guardam medicamentos que não mais estamos usando.

Se nos pedem roupas e calçados, não os possuindo, não estamos impedidos de recorrer à ajuda de parentes e amigos no intuito de atender a necessidade do irmão em sofrimento.

Se nos imploram interferência para a obtenção de emprego ou de um favor qualquer, saiamos à procura das nossas amizades e falemos com sinceridade sobre a carência de quem nos procurou.

Se nos rogam um instante de atenção para ouvir um relato aflito, paremos um pouco e escutemos o que o irmão tem para dizer, uma vez que um minuto de conversa pode significar um grande alívio para quem carrega um vulcão no cérebro e uma represa estagnada no coração.

Se aproximam de nós chamando-nos para compor um grupo de trabalho que se organiza para socorrer crianças sem rumo, que vivem nas ruas da indiferença à beira do abismo das viciações, juntemo-nos a esses idealistas e cooperemos também para a edificação de uma infância equilibrada.

Se somos convidados a servir em instituições que acolhem idosos sem lar, não percamos tempo, ofertemos algumas de nossas horas buscando aliviar, um pouco, o drama dos abandonados, para que terminem seus dias com mais conforto.

De alguma forma, pensemos firmemente em trabalhar pela construção de um mundo melhor. Atribuir tal responsabilidade somente para os órgãos oficiais e para o governo é um grande equívoco, pois sem a participação de todos nós, no oferecimento da nossa quota de trabalho, mesmo que seja pequena, tudo fica muito mais difícil.

Quando Jesus falou da parábola dos talentos, aplaudiu aqueles que os multiplicaram com o trabalho e lamentou a decisão de quem o enterrou no solo, com medo de perdê-lo. Naquele momento o Mestre estava ensinando à humanidade a não cruzar os braços, esperando que tudo se resolva por si.

Mesmo que seja um pouco é preciso agir ajudando, para que a sociedade dos nossos sonhos não tarde a ser formada. Façamos a nossa parte... e não nos preocupemos se os outros também o fazem.
 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita