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Cartas

Ano 8 - N° 405 - 15 de Março de 2015

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Sábado, 7 de março de 2015 às 15:20:08
Como entender a resposta do médico ao dizer “Só nos resta rezar”? Estou me referindo ao paciente para o qual o profissional médico se convence de não haver mais nada a fazer. Se tudo está determinado, nada adianta fazer? Cada vez que leio mais confuso. Pode explicar de outra forma?
Reinaldo 

Resposta do Editor: 

O fato de determinado médico, ou mesmo uma junta médica, achar que nada mais pode ser feito, como vez por outra ocorre, não significa que o paciente esteja condenado. Revela, sim, a limitação da Medicina, que é impotente para curar inúmeras enfermidades, como as de origem espiritual, por exemplo. Quanto ao destino do paciente, quem disse que está tudo determinado? O momento da morte ninguém sabe quando será. Do mesmo modo, ninguém deve minimizar os efeitos da prece, como propôs certa vez Dr. Alexis Carrel, ganhador do Prêmio Nobel de Medicina por seus trabalhos em sutura de vasos sanguíneos e autor do livro “O Homem, Esse Desconhecido”, a obra mais vendida em 1935.

Em artigo publicado na revista Seleções de fevereiro de 1942, Dr. Carrel faz verdadeira apologia da prece, a começar pelo próprio título: “A Prece é Força”. Ressalte-se a data do artigo: fevereiro de 1942, ou seja, uma época em que, no campo médico, constituía absoluta novidade admitir os efeitos da prece sobre a saúde.

Escreveu Dr. Carrel: “A oração é uma força tão real como a gravidade terrestre. No meu caráter de médico, tenho visto enfermos que, depois de tentarem, sem resultado, os outros meios terapêuticos, conseguiram libertar-se da melancolia e da doença, pelo sereno esforço da prece”.

Mais adiante, ele afirma: “Quando oramos, ligamo-nos, nós mesmos, à inexaurível força motriz que aciona o universo. Pedimos que uma parcela desta força se aplique na devida proporção das nossas necessidades. Com o próprio ato de pedir, nossas deficiências humanas são supridas, e erguemo-nos fortalecidos e restaurados”.

O notável cientista não se limitou, porém, aos efeitos da prece sobre o corpo, pois ressaltou no mesmo artigo seus efeitos sobre a alma e a sociedade como um todo, como o leitor pode aferir à vista destas palavras: “Hoje, mais do que nunca, a prece é uma necessidade inelutável na vida de homens e povos. A falta de intensidade no sentimento religioso acabou por trazer o mundo às bordas da ruína. O mais profundo manancial de energia e perfeição, que se acha ao nosso alcance, tem sido miseravelmente abandonado”.

 

 

De: Fabio Guimarães Gomes (São Paulo, SP)
Boa tarde é com muita satisfação que faço essa pergunta a vocês.
Como o médium pode perceber mistificação em seu trabalho mediúnico?
Fabio 

Resposta do Editor: 

A questão proposta pelo leitor já foi examinada nesta revista em inúmeras oportunidades.

Eis alguns textos que tratam do tema:

Mistificação e animismo – http://www.oconsolador.com.br/ano3/110/esde.html

O que é mistificação e como proceder para evitá-la:
http://www.oconsolador.com.br/ano5/240/especial.html

O Espiritismo responde:
http://www.oconsolador.com.br/ano7/327/oespiritismoresponde.html

 

De: Fernanda Amorim (Recife, PE)
Segunda-feira, 9 de março de 2015 às 12:22:19
Conheço aqui em Recife o Hospital Espiritual Maria Claudia, que oferece como um dos seus tratamentos a recuperação dos estados de homossexualidade de seus pacientes. Segundo nos informam, estariam sob processos graves de obsessão. No tratamento é oferecida uma cirurgia espiritual na memória do paciente e depois acompanhamento com a psicóloga da casa. Me parece que não há uma definição a respeito desse tema nas casas espíritas. Alguns aprovam; outros desaprovam. Entendo que devemos respeitá-los como indivíduos, mas gostaria de fazer a seguinte pergunta: segundo esta revista vemos que "de qualquer maneira, tal como ocorre com a heterossexualidade, a homossexualidade requer muita vigilância para não ser motivo de escândalos ao seu portador, tendo-se em vista o comportamento sexólatra generalizado em nossa sociedade” (O Consolador, ano 3, edição 144). Na nossa sociedade vemos casais heteros fazerem, por exemplo, bodas de ouro. Porém, é muito difícil de se verem casais homossexuais chegarem a estes casos. Essa falta de instabilidade emocional por parte dos homossexuais não os tenderiam a levá-los a um comportamento sexual desregrado? Os meios de comunicação estão a todo momento incentivando tais práticas. Como ficariam os processos reencarnatórios da Terra se a grande massa a isso aderisse? Será que não existe por trás disso o envolvimento do lado das sombras?
Obrigada.
Fernanda

Resposta do Editor:

O tema homossexualidade foi examinado nesta revista em inúmeras oportunidades. Uma delas é o Especial da edição 144, citado pela leitora na carta acima - http://www.oconsolador.com.br/ano3/144/especial.html

Não temos, porém, subsídios doutrinários e informações respeitáveis do Plano Espiritual que nos permitam responder às três questões formuladas pela leitora na parte final de sua carta. Qualquer resposta dada a elas será mera especulação e ninguém poderá afirmar que, em tais casos, sua opinião tenha fundamento na doutrina espírita, visto que tais questões não foram tratadas nas obras básicas do Espiritismo.

 

De: Roberto Wachholz (São Paulo, SP)
Terça-feira, 3 de março de 2015 às 13:01:57
Gostaria de saber se após a morte nos encontramos e se reconheceremos com quem aqui na Terra tivemos convivência.
Obrigado.
Roberto 

Resposta do Editor: 

A resposta é sim para as duas perguntas.

 

De: Karla Davanzo (São Paulo, SP)
Sexta-feira, 6 de março de 2015 às 18:23:00
Estou indo morar na Cidade do Panamá, na América Central! Trabalho aqui em SP na Seara Bendita! Existe alguma casa espírita no Panamá? Ou espiritualista?
Karla 

Resposta do Editor:

Funciona no Panamá La Fraternidad Espírita Dios, Amor y Caridad (FEDAC), uma associação espírita fundada legalmente em 1982 e que mantém atividades doutrinárias em diferentes horários. Eis o site da FEDAC, no qual a leitora poderá obter informações sobre as atividades desenvolvidas e outras informações de que necessitar: http://www.fedac.org.pa/fedac

 

De: Airton Azevedo (Blumenau, SC)
Domingo, 8 de março de 2015 às 16:42:17
Relendo o livro A Caminho da Luz, deparei-me com o seguinte: "O papado". Tão logo abandonaram o penoso trabalho de aperfeiçoar-se a si mesmos, eis que o imperador Focas favorece a criação do papado no ano 607 “destruição do império" não obstante todos os esforços em contrário, dos mensageiros de Jesus, Bonifácio cria o Papado em 607. O ano é o mesmo mas os governantes não. Será que houve algum engano? Peço ao amigo que me ajude a esclarecer. Um forte abraço.
Airton 

Resposta do Editor:

Não sabemos também explicar se houve engano de Emmanuel. Jamais lemos algo a respeito. Se algum leitor puder ajudar, isso será ótimo.

 

De: Maria de Lourdes Campanillo (São Paulo, SP)
Domingo, 8 de março de 2015 às 18:29:27
Quero saber se vocês têm algum livro de João Oscalino?
Maria de Lourdes 

Resposta do Editor: 

Não temos e não conhecemos esse autor.

 

De: Wilson Garcia (Recife, PE)
Quarta-feira, 4 de março de 2015 às 06:08:08
Assunto: Especial 403 - A solução fora do quadrado
Parabenizo a autora pelo belo e profundo texto. Considero esta uma visão na linha de pensamento do Espiritismo e fico feliz que tenhamos cabeças pensando e produzindo essas importantes reflexões.
Wilson

 

De: Rubens Barros de Azevedo (Natal, RN)
Quinta-feira, 5 de março de 2015 às 07:28:55
Assunto: Especial 403 - A solução fora do quadrado
A Christina: Você foi muito feliz nas suas lúcidas colocações! Irrepreensível! Parabéns pelos conceitos emitidos, com os quais concordo plenamente!
Muita luz e paz!
Rubens

 

De: Euro Couto (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 9 de março de 2015 às 08:29:42
Assunto: Especial 404 - O perispírito e o duplo etérico e suas relações com o magnetismo humano e a saúde integral
Texto importantíssimo, como são os demais textos publicados nesta digna revista eletrônica. A informação é a luz do caminho. Agradeço por ter tido este momento de luz.
Euro

 

De: Humberto Vasconcelos (Recife, PE)
Terça-feira, 10 de março de 2015 às 17:37:52
Assunto: Especial 404 - O perispírito e o duplo etérico e suas relações com o magnetismo humano e a saúde integral
Trabalho oportuno e esclarecedor. Excelentes indicações bibliográficas. Vibremos juntos e, quanto possamos, divulguemos essas informações, para que a medicina clássica incorpore o perispírito em seus estudos e pesquisas. Estamos convencidos de que novas fronteiras se abrirão para as ciências biológicas, com perspectivas de ampliar os recursos terapêuticos dos profissionais da saúde.
Humberto 

 

De: Maria José Pereira Guimarães (Maceió, AL)
Quarta-feira, 4 de março de 2015 às 10:20:35
Além de receber a revista pela internet, gostaria de assiná-la. Como proceder?
Maria José 

Resposta do Editor: 

Esta revista não adota o sistema de assinaturas, porque não possui formato impresso e o acesso a ela é livre e gratuito. Para lê-la, basta acessar nosso site, sem necessidade de cadastro ou senha. Eis o link: www.oconsolador.com

 

De: Benedito Viana (Angra dos Reis, RJ)
Quinta-feira, 5 de março de 2015 às 15:23:49
Boa tarde, fraternos irmãos. Uma irmã que é umbandista recebeu uma mensagem espiritual para que saísse do centro (umbanda) em que ela está e procurasse um centro kardecista e desenvolvesse sua mediunidade lá. Ela saiu e foi para um centro de codificação kardequiana. Ao chegar lá o mesmo espírito disse para ela que não era ali que ela deveria ficar e sim outro próximo ao seu lar. Ela foi para um perto de sua casa e ele disse: É aqui que você deve permanecer.
Minha dúvida: pode eu ir ao centro kardequiano estudar e praticar a mediunidade na umbanda? sendo a umbanda espiritualista e centro kardecista não?
Sou um espírita neófito, portanto desculpe as perguntas.
Benedito 

Resposta do Editor: 

Quem é umbandista deveria participar das reuniões promovidas pela Umbanda. E o mesmo critério deve ser adotado pelos espíritas. Se a pessoa frequenta um centro espírita, por que praticar a mediunidade na Umbanda? Isso não faz nenhum sentido, embora Espiritismo e Umbanda sejam doutrinas espiritualistas e admitam o intercâmbio entre os homens e os Espíritos.

É compreensível, no entanto, que há médiuns que se sentem melhor em determinado ambiente, com que se afinizam mais facilmente. A escolha deve partir, pois, disso, certos de que a melhor religião é aquela que nos faz melhores.

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita