WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Estudando a série André Luiz

Ano 8 - N° 403 - 1° de Março de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 


Desobsessão

André Luiz

(Parte 8)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Desobsessão, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier em 1964 e publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Quantos componentes deve ter uma equipe de desobsessão?

Não deve nunca o total de componentes exceder o número de quatorze. Na equipe todos os componentes assumirão funções específicas. A título de exemplo, num grupo de até 14 integrantes trabalharão 2 a 4 médiuns esclarecedores; 2 a 4 médiuns passistas e 4 a 6 médiuns psicofônicos. (Desobsessão, cap. 20.)

B. Pode a equipe de desobsessão permitir a presença de visitantes?

Não. O motivo é que a presença de estranhos não é compatível com a enfermagem espiritual a ser desenvolvida, a benefício dos irmãos desencarnados. Excetuam-se os casos em que companheiros da construção espírita-cristã, quando solicitarem permissão para isso, podem ter acesso ao serviço, em caráter de observação construtiva. Mas é importante não acolhê-los em grande número, para que o clima vibratório da reunião não venha a sofrer mudanças inoportunas. (Desobsessão, cap. 21.)

C. Em que casos a ausência do companheiro nas reuniões mediúnicas é considerada justificada?

André Luiz menciona a título de exemplo quatro situações: uma viagem rigorosamente inadiável; um problema caseiro de grave expressão; exigência profissional inopinada; enfermidade súbita. (Desobsessão, cap. 22.)

Texto para leitura

102. Os componentes da reunião nunca excederão o número de quatorze. (Desobsessão, cap. 20.)

103. Devem todos eles conservar, acima de tudo, elevação de pensamentos e correção de atitudes, antes, durante e depois de cada tarefa. (Desobsessão, cap. 20.)

104. Não devem ter nenhuma preocupação com paramentos ou vestes especiais, compenetrando-se de que se acham no recinto exercendo fraternalmente um mandato de confiança. (Desobsessão, cap. 20.)

105. Na Doutrina Espírita não há lugar para fé cega. Evitem-se, no entanto, no ambiente da desobsessão, pesquisas ociosas e vãs indagações, críticas e expectações insensatas. (Desobsessão, cap. 20.)

106. Os componentes da equipe assumirão funções específicas. Num grupo de até 14 integrantes, por exemplo, trabalharão 2 a 4 médiuns esclarecedores; 2 a 4 médiuns passistas e 4 a 6 médiuns psicofônicos. (Desobsessão, cap. 20.)

107. Os médiuns esclarecedores e passistas, além dos deveres específicos que se lhes assinala, servirão, ainda, na condição de elementos positivos de proteção e segurança para os médiuns psicofônicos, sempre que estes forem mobilizados em serviço. (Desobsessão, cap. 20.)

108. É imprescindível reconhecer que todos os participantes do conjunto são equiparáveis a pilhas fluídicas ou lâmpadas, que estarão sensibilizadas ou não para os efeitos da energia ou da luz que se lhes pede em auxílio dos que jazem na sombra de espírito. Daí o imperativo do teor vibratório elevado nos componentes da reunião, a fim de que os doentes da alma se reaqueçam para o retorno ao equilíbrio e ao discernimento. (Desobsessão, cap. 20.)

109. Os componentes encarnados da reunião não podem render-se ao sono nas tarefas dedicadas à desobsessão, para se evitarem desdobramentos desnecessários da personalidade, cabendo-nos salientar igualmente que nas realizações dessa natureza não devem comparecer quaisquer outras demonstrações ou experiências de mediunidade. (Desobsessão, cap. 20.)

110. O serviço de desobsessão não é um departamento de trabalho para cortesias sociais que, embora respeitáveis, não se compadecem com a enfermagem espiritual a ser desenvolvida, a benefício de irmãos desencarnados que amargas dificuldades atormentam. (Desobsessão, cap. 21.)

111. Ainda assim, há casos em que companheiros da construção espírita-cristã, quando solicitarem permissão para isso, poderão ter acesso ao serviço, em caráter de observação construtiva. Evite-se, porém, não acolhê-los em grande número para que o clima vibratório da reunião não venha a sofrer mudanças inoportunas. (Desobsessão, cap. 21.)

112. Tais visitas devem ser recebidas apenas de raro em raro, e em circunstâncias realmente aceitáveis no plano dos trabalhos de desobsessão, principalmente quando objetivem a fundação de atividades congêneres. Antes da admissão necessária é, contudo, imperioso que os mentores espirituais do grupo sejam previamente consultados, por respeito justo às responsabilidades que abraçam, em favor da equipe. (Desobsessão, cap. 21.)

113. A equipe deve ter em conta que os visitantes não necessitarão de comparecimento que exceda de 4 reuniões. (Desobsessão, cap. 21.)

114. Frequentemente, surge o caso da impossibilidade absoluta de comparecimento desse ou daquele companheiro às atividades predeterminadas, tais como:

- Uma viagem rigorosamente inadiável;

- Um problema caseiro de grave expressão;

- Exigência profissional inopinada;

- Enfermidade súbita. (Desobsessão, cap. 22.)

115. Ocorrendo o fato, cabe ao companheiro deve avisar, sempre que possível com antecedência mesmo de horas ou minutos, o dirigente da reunião, justificando a ausência, para evitar indisciplinas que ocorrerão fatalmente, no campo mental do grupo, através de apreensões e considerações descabidas. (Desobsessão, cap. 22.)

116. De qualquer modo, ainda mesmo com número reduzido de participantes, a reunião pode ser efetuada. (Desobsessão, cap. 22.) (Continua na próxima semana.)




 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita