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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 402 - 22 de Fevereiro de 2015

OSWALDO COUTINHO
cafocoutinho@hotmail.com

Serrinha, BA (Brasil)

 
 
 

Jesus Cristo, o divino embaixador


Na linguagem profética e amorosa do Espírito Humberto de Campos no livro Boa Nova, através do médium Francisco Cândido Xavier, quando se refere à personalidade nobre de Jesus, o insigne Espírito afirma que ele, Jesus, “poderia ter vindo na figura de príncipe, mas preferiu vir em um pequeno burgo, filho de carpinteiro para lecionar no primeiro momento a simplicidade, a humildade”.

Vivendo no período do imperador Caio Júlio Cesar Otávio Augusto, que não compreendia tanta beleza no final do seu governo, esclarece Humberto de Campos que a cidade dos Césares se povoava de artistas, de Espíritos nobres e realizadores. Em todos os recantos, permanecia a sagrada emoção de segurança, enquanto o organismo das leis se renovava, distribuindo os bens da educação e da justiça. Esqueceram-se de que o nobre Otávio era também homem e não conseguiram saber que, no seu reinado, a esfera do Cristo se aproximava da Terra, numa vibração profunda de amor e de beleza. Acercavam-se de Roma e do mundo não mais Espíritos belicosos, como Alexandre ou Aníbal, porém outros que se vestiriam dos andrajos dos pescadores, para servirem de base indestrutível aos eternos ensinos do Cordeiro. Imergiam nos fluidos do planeta os que preparariam a vinda do Senhor e os que se transformariam em seguidores humildes e imortais dos seus passos divinos.

É por essa razão que o ascendente místico da era de Augusto se traduzia na paz e no júbilo do povo que, instintivamente, se sentia no limiar de uma transformação celestial.

E para que essas características se conservassem entre os homens, como expressão de sua sábia vontade, Jesus recomendou aos seus apóstolos que iniciassem o seu glorioso testamento com os hinos e os perfumes da Natureza, sob a claridade maravilhosa de uma estrela a guiar reis e pastores à manjedoura rústica, onde se entoavam as primeiras notas de seu cântico de amor, e o terminassem com a luminosa visão da Humanidade futura, na posse das bênçãos de redenção.

É por esse motivo que o Evangelho de Jesus, sendo livro do amor e da alegria, começa com a descrição da gloriosa noite de Natal e termina com a profunda visão da Jerusalém libertada, entrevista por João, nas suas divinas profecias do Apocalipse.

Por  todos esses motivos é preciso reafirmar sempre que o Evangelho de Jesus é nosso roteiro seguro de iluminação e, neste ano, em que já se passaram mais de 150 anos do advento d’O Evangelho segundo o Espiritismo, que possamos, todos nós, juntos, encarnados e desencarnados, lutar para que ele continue na sua pulcritude na figura genuína da Boa Nova, que quer dizer novas notícias iluminando as consciências humanas.
 




 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita