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Estudando a série André Luiz

Ano 8 - N° 402 - 22 de Fevereiro de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 


Desobsessão

André Luiz

(Parte 7)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Desobsessão, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier em 1964 e publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Por que, no decurso da reunião mediúnica, a iluminação deve ser reduzida?

A razão dessa providência é porque a projeção de raios demasiado intensos sobre o conjunto prejudica a formação de medidas socorristas, mentalizadas e dirigidas pelos instrutores espirituais, diretamente responsáveis pelo serviço assistencial em andamento. Por isso, lâmpada vermelha, de capacidade fraca, 15 watts por exemplo, é recomendada por André Luiz. (Desobsessão, cap. 17.)

B. Deve o dirigente admitir na reunião a presença de pessoas estranhas à equipe mediúnica?

Não. Deve ser afastado dos trabalhos de desobsessão qualquer sentido de curiosidade intempestiva ou de formação espetaculosa. Coloquemo-nos no lugar dos desencarnados em desequilíbrio e entenderemos, de pronto, a inoportunidade da presença de qualquer pessoa estranha a obra assistencial dessa natureza. (Desobsessão, cap. 18.)

C. Em que local as reuniões mediúnicas devem ser realizadas?

No templo espírita, onde é possível encontrar o necessário isolamento indispensável a semelhantes serviços de socorro e esclarecimento. (Desobsessão, cap. 18.)

Texto para leitura

88. A iluminação no recinto será, sem dúvida, aquela de potencialidade normal, na fase preparatória das tarefas, favorecendo vistorias e leituras. (Desobsessão, cap. 17.)

89. Antes, porém, da prece inicial, o dirigente da reunião graduará a luz no recinto, fixando-a em uma ou duas lâmpadas, preferivelmente vermelhas, de capacidade fraca, 15 watts, por exemplo. (Desobsessão, cap. 17.)

90. A razão dessa providência é porque a projeção de raios demasiado intensos sobre o conjunto prejudica a formação de medidas socorristas, mentalizadas e dirigidas pelos instrutores espirituais, diretamente responsáveis pelo serviço assistencial em andamento, com apoio nos recursos medianímicos da equipe. (Desobsessão, cap. 17.)

91. As lâmpadas devem ser situadas a distância da mesa dos trabalhos para se evitarem acidentes. (Desobsessão, cap. 17.)

92. Nas localidades não favorecidas pela energia elétrica, o orientador da reunião diminuirá no recinto o teor da luz empregada. (Desobsessão, cap. 17.)

93. A desobsessão abrange em si obra hospitalar das mais sérias. Compreenda-se que o espaço a ela destinado, entre quatro paredes, guarda a importância de uma enfermaria, com recursos adjacentes da Espiritualidade Maior para tratamento e socorro das mentes desencarnadas, ainda conturbadas ou infelizes. (Desobsessão, cap. 18.)

94. Arrede-se da desobsessão qualquer sentido de curiosidade intempestiva ou de formação espetaculosa. (Desobsessão, cap. 18.)

95. Coloquemo-nos no lugar dos desencarnados em desequilíbrio e entenderemos, de pronto, a inoportunidade da presença de qualquer pessoa estranha a obra assistencial dessa natureza. (Desobsessão, cap. 18.)

96. O amparo e o esclarecimento aos Espíritos dementados ou sofredores é serviço para quem possa compreendê-los e amá-los, respeitando-lhes a dor. (Desobsessão, cap. 18.)

97. Nasce daí o impositivo de absoluto isolamento hospitalar para o recinto dedicado a semelhantes serviços de socorro e esclarecimento, entendendo-se, desse modo, que a desobsessão, tanto quanto possível, deve ser praticada de preferência no templo espírita, ao invés de ambientes outros, de caráter particular. (Desobsessão, cap. 18.)

98. Nesse sentido, é importante que os obreiros da desobsessão, notadamente os médiuns psicofônicos e os médiuns esclarecedores, visitem os hospitais e casas destinadas à segregação de determinados enfermos, para compreenderem com segurança o imperativo de respeitosa cautela no trato com os Espíritos revoltados e desditosos. (Desobsessão, cap. 18.)

99. Os aparelhos elétricos, no recinto, quando a desobsessão seja efetuada em lugar capaz de utilizá-los, devem ser restritos a uma lanterna elétrica, destinada a serventia eventual, e, quando seja possível, a um aparelho para gravação de vozes das entidades, notadamente aquelas que se caracterizam por manifestações construtivas, para que se lhes fixem os ensinos ou experiências com objetivo de estudo. (Desobsessão, cap. 19.)

100. Repitamos que o grupo apenas usará o aparelho para gravação de vozes, quando semelhante medida esteja em suas possibilidades, sem que isso seja fator essencial e inadiável à realização do programa em pauta. (Desobsessão, cap. 19.)

101. O dirigente da reunião ou o companheiro indicado para o manejo desses engenhos precisa, porém, estar atento, verificando-lhes o estado e o funcionamento, antes das atividades da equipe, prevenindo quaisquer necessidades, de maneira a evitar aborrecimentos e atropelos de última hora. (Desobsessão, cap. 19.) (Continua na próxima semana.)




 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita