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Estudando a série André Luiz

Ano 8 - N° 401 - 15 de Fevereiro de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 


Desobsessão

André Luiz

(Parte 6)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Desobsessão, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier em 1964 e publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. A pontualidade é realmente essencial nas atividades mediúnicas?

Sim. Nas lides da desobsessão, é forçoso entender que benfeitores espirituais e amigos outros desencarnados se deslocam de obrigações graves da Vida Superior, a fim de assistir-nos e socorrer-nos. Em face disso, a pontualidade assume aí assume caráter solene. Diz André Luiz que o fracasso, na maioria das vezes, é o produto infeliz dos retardatários e dos ausentes. (Desobsessão, cap. 14.)

B. Que providência é importante observar antes do horário marcado para a abertura da reunião?

Aconselha-se que a porta de entrada seja fechada 15 minutos antes do horário marcado para a abertura da reunião, tempo esse que será empregado na leitura preparatória. (Desobsessão, cap. 14.)

C. Como deve ser o mobiliário no recinto da reunião mediúnica?

O mobiliário, integrado por peças simples e resistentes, deve estar escoimado de objetos e apetrechos que recordem rituais e amuletos, símbolos e ídolos de qualquer espécie. A mesa deve ser sólida e as cadeiras, sempre que possível, talhadas em madeira, lembrando, sem adornos desnecessários, a austeridade de uma família respeitável. Evitem-se tapetes, jarros, telas e enfeites outros, porquanto o recinto é consagrado, além de tudo, ao alívio de Espíritos sofredores ou alienados mentais autênticos, necessitados de ambiente limpo e simples, capaz de auxiliá-los a esquecer ilusões ou experiências menos felizes vividas na Terra. (Desobsessão, cap. 15.)

Texto para leitura

72. A pontualidade – tema essencial no quotidiano – é disciplina da vida. (Desobsessão, cap. 14.)

73. Administrações não respeitam funcionários relapsos. (Desobsessão, cap. 14.)

74. Em casa, estimamos nos familiares os compromissos em dia, os deveres executados com exatidão. (Desobsessão, cap. 14.)

75. Habitualmente não falhamos no horário marcado pelas personalidades importantes do mundo, a fim de corresponder-lhes ao apreço. A entrevista com um industrial... A fala com um Ministro de Estado... (Desobsessão, cap. 14.)

76. Nas lides da desobsessão, é forçoso entender que benfeitores espirituais e amigos outros desencarnados se deslocam de obrigações graves da Vida Superior, a fim de assistir-nos e socorrer-nos. (Desobsessão, cap. 14.)

77. Desse modo, pontualidade é sempre dever, mas na desobsessão assume caráter solene. Que não haja falha de serviço por nossa causa. (Desobsessão, cap. 14.)

78. Não se pode esquecer que o fracasso, na maioria das vezes, é o produto infeliz dos retardatários e dos ausentes. (Desobsessão, cap. 14.)

79. A hora de início das tarefas precisa mostrar-se austera, entendendo-se que o instante do encerramento é variável na pauta das circunstâncias. (Desobsessão, cap. 14.)

80. Aconselhável se feche disciplinarmente a porta de entrada, 15 minutos antes do horário marcado para a abertura da reunião, tempo esse que será empregado na leitura preparatória. (Desobsessão, cap. 14.)

81. O mobiliário deve ser integrado por peças simples e resistentes e estar escoimado de objetos e apetrechos que recordem rituais e amuletos, símbolos e ídolos de qualquer espécie. (Desobsessão, cap. 15.)

82. A mesa deve ser sólida e as cadeiras, sempre que possível, talhadas em madeira, lembrando, sem adornos desnecessários, a austeridade de uma família respeitável. (Desobsessão, cap. 15.)

83. Se tivermos de acrescentar algo, aditemos dois bancos, igualmente de madeira, para visitas casuais ou para o socorro magnético a esse ou àquele companheiro do grupo quando necessite de passe, a distância do circulo formado em comunhão de pensamento. (Desobsessão, cap. 15.)

84. Evitem-se tapetes, jarros, telas e enfeites outros, porquanto o recinto é consagrado, além de tudo, ao alívio de Espíritos sofredores ou alienados mentais autênticos, necessitados de ambiente limpo e simples, capaz de auxiliá-los a esquecer ilusões ou experiências menos felizes vividas na Terra. (Desobsessão, cap. 15.)

85. As cadeiras para a reunião merecem apontamentos particulares. Evite-se o uso de poltronas que sugiram a sesta, como também o emprego de móveis desprovidos de qualquer anteparo, à feição de tamboretes que imponham desconforto. (Desobsessão, cap. 16.)

86. Utilizemo-nos de cadeiras, pesadas na constituição, para frustrar os impulsos de queda ou de agitação excessiva, habituais nos médiuns em transe, mas construídas em estilo singelo, com o espaldar amplo e alto que suporte com firmeza os seareiros empenhados no socorro espiritual aos irmãos perturbados, além do plano físico. (Desobsessão, cap. 16.)

87. Evitem-se, pois, as cadeiras desconjuntadas ou rangedoras que só ruídos desnecessários e perturbações outras provocam no ambiente. (Desobsessão, cap. 16.) (Continua na próxima semana.)





 


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