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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 400 - 8 de Fevereiro de 2015

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 
Chico Xavier, quando era empregado na Fazenda de Criação do Ministério da Agricultura, em Pedro Leopoldo (MG), caminhava certa manhã para o trabalho, atravessando largo trecho de campo no rumo do escritório, meditando sobre os trabalhos mediúnicos a que se confiava.

As exigências eram sempre muitas.

Como agir para equilibrar-se na tarefa?

Surgiam doentes, pedindo socorro...

Aflitos rogavam consolação.

Curiosos reclamavam esclarecimentos...

Ateus insistiam pela obtenção de fé.

Os problemas eram tantos!

Quando curvava a cabeça, desanimado, aparece-lhe Emmanuel e aponta-lhe um quadro a pequena distância. Era um lavrador ativo, manejando uma enxada ao sol nascente.

— Reparou? — disse ele ao médium. — Guiada pelo cultivador, a enxada apenas procura servir. Não pergunta se o terreno é seco ou pantanoso, se vai tocar o lodo ou ferir-se entre as pedras... Não indaga se vai cooperar em sementeira de flores, batatas, milho ou feijão... Obedece ao lavrador e ajuda sempre.

Logo, após, fez uma pausa, e considerou:

— Nós somos a enxada nas mãos de Jesus, o Divino Semeador. Aprendamos a servir sem indagar.

Chico, tocado pelo ensinamento, experimentou iluminada renovação interior, e disse:

— É verdade! O desânimo é um veneno...

— Sim, — concluiu o orientador — a enxada que foge à glória do trabalho, cai na tragédia da ferrugem. Essa é a Lei.

O benfeitor despediu-se e o médium abraçou o trabalho, naquele dia, de coração feliz e a alma nova.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita