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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 400 - 8 de Fevereiro de 2015

FELINTO ELÍZIO DUARTE CAMPELO
felintoelizio@gmail.com
 
Maceió, Alagoas (Brasil)

 
 
 

A palavra

 “Não saia de vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a
 que for boa para promover a edificação, para que dê graça
aos que ouvem”.
(Epístola de Paulo aos Efésios,  4:29.)


A possibilidade de comunicação pela palavra articulada é uma dádiva divina ao homem para que se estabeleça o entendimento universal, haja a confraternização entre os povos e, com a troca de conhecimentos, ele cresça em sabedoria.

Ocorre que, infelizmente, essa prerrogativa nem sempre é compreendida e bem empregada.

O “verbo” que deveria ser utilizado para informar, esclarecer, ajudar, orientar, consolar, congregar tem servido muitas vezes como agente de desagregação, de desconforto, de desnorteamento, de embaraço, de enleio, de ocultação, ou mesmo como instrumento de ferir, de injuriar, de caluniar, de difamar.

A palavra mal conduzida propicia a discórdia, pode induzir ao crime, provocar o suicídio e outros tantos malefícios que atormentam a humanidade.

O ensinamento do Apóstolo Paulo aos Efésios é claro, preciso, insofismável.

O dom da palavra exige respeito, pois nos foi dado por Deus e o seu uso deve ser restrito às ocasiões em que possa servir como edificação de quem fala e de quem ouve. 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita