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Estudando a série André Luiz

Ano 8 - N° 400 - 8 de Fevereiro de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

Desobsessão

André Luiz

(Parte 5)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Desobsessão, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier em 1964 e publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Já que, segundo André Luiz, o recinto da reunião de desobsessão lembra-nos o ambiente de um hospital, em que condições devem chegar até ele os integrantes da equipe mediúnica?

Os benfeitores espirituais esperam sempre que os integrantes da equipe alcancem o recinto de serviço em posição respeitosa. Nada de vozerio, tumulto, gritos, gargalhadas. Lembrem-se os companheiros encarnados de que se aproximam de enfermos reunidos, como num hospital, credores de atenção e carinho. (Desobsessão, cap. 11.)

B. Na conversação mantida pelos integrantes da equipe antes do horário marcado para início dos trabalhos, que cuidados devem todos ter?

André Luiz recomenda a total abstenção nesses momentos de temas contrários à dignidade do trabalho que vão desempenhar, evitando-se os anedotários jocosos, as considerações injuriosas a quem quer que seja, as críticas, os comentários escandalosos e quaisquer apontamentos irônicos. Toda referência verbal – lembra ele – é fator de indução. Se somos impelidos a conversar, durante os momentos que precedem a atividade assistencial, seja a nossa palestra algo de bom e edificante que auxilie e pacifique o clima do recinto. (Desobsessão, cap. 12.)

C. Que atributos se esperam do dirigente das tarefas de desobsessão?

São atributos e qualidades indispensáveis ao dirigente: direção e discernimento, bondade e energia. Não se lhe exigirão, porém, qualidades superiores à do homem comum. O orientador da assistência aos desencarnados sofredores precisa, no entanto, compreender que suas funções, diante dos médiuns e frequentadores do grupo, são semelhantes às de um pai de família no instituto doméstico. (Desobsessão, cap. 13.)

Texto para leitura

57. Os benfeitores espirituais de plantão, na obra assistencial aos irmãos desencarnados sofredores, esperam sempre que os integrantes da equipe alcancem o recinto de serviço em posição respeitosa. (Desobsessão, cap. 11.)

58. Nada de vozerio, tumulto, gritos, gargalhadas. (Desobsessão, cap. 11.)

59. Lembrem-se os companheiros encarnados de que se aproximam de enfermos reunidos, como num hospital, credores de atenção e carinho. (Desobsessão, cap. 11.)

60. A obra de socorro está prestes a começar. Necessário inclinar o sentimento ao silêncio e à compaixão, à bondade e à elevação de vistas, a fim de que o conjunto possa funcionar em harmonia na construção do bem. (Desobsessão, cap. 11.)

61. Há sempre margem a conversações no recinto para os que chegam mais cedo, cabendo aos seareiros do conjunto evitar a dispersão de forças em visitas, mesmo rápidas, mas impróprias, a locais vizinhos, sejam casas particulares ou restaurantes públicos. (Desobsessão, cap. 12.)

62. Compreensível rogar aos colaboradores da tarefa a total abstenção de temas contrários à dignidade do trabalho que vão desempenhar. (Desobsessão, cap. 12.)

63. Evitem-se os anedotários jocosos, as considerações injuriosas a quem quer que seja. (Desobsessão, cap. 12.)

64. Esqueçam-se críticas, comentários escandalosos, queixas, azedumes, apontamentos irônicos. (Desobsessão, cap. 12.)

65. Toda referência verbal é fator de indução. Se somos impelidos a conversar, durante os momentos que precedem a atividade assistencial, seja a nossa palestra algo de bom e edificante que auxilie e pacifique o clima do recinto, ao invés de conturbá-lo. (Desobsessão, cap. 12.)

66. O dirigente das tarefas de desobsessão não pode esquecer que a Espiritualidade Superior espera nele o apoio fundamental da obra. (Desobsessão, cap. 13.)

67. Atributos e qualidades indispensáveis ao dirigente: direção e discernimento, bondade e energia. (Desobsessão, cap. 13.)

68. Não se lhe exigirão qualidades superiores à do homem comum; no entanto, o orientador da assistência aos desencarnados sofredores precisa compreender que as suas funções, diante dos médiuns e frequentadores do grupo, são semelhantes às de um pai de família no instituto doméstico. (Desobsessão, cap. 13.)

69. Requisitos que se esperam do dirigente das tarefas:

•  Autoridade fundamentada no exemplo.
•  Hábito de estudo e oração.
•  Dignidade e respeito para com todos. Afeição sem privilégios.
•  Brandura e firmeza.
•  Sinceridade e entendimento.
•  Conversação construtiva. (Desobsessão, cap. 13.)

70. Para manter-se na altura moral necessária o dirigente dispensará a todos os componentes de conjunto a atenção e o carinho idênticos àqueles que um professor reto e nobre cultiva perante os alunos. (Desobsessão, cap. 13.)

71. Como se erguerá, perante os instrutores espirituais, na posição de médium esclarecedor mais responsável, designará dois ou três companheiros, sob a orientação dele próprio, a fim de que se lhe façam assessores em serviço e o substituam nos impedimentos justificados. (Desobsessão, cap. 13.)  (Continua na próxima semana.)





 


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