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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 399 - 1° de Fevereiro de 2015

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 
Relato feito por Ramiro Gama:

Visitamos o simpático casal Lauro e Dayse Pastor Almeida.  Ambos admiram o Chico com bastante sinceridade. Sabem alguns casos lindos do Médium, e, por isto, fomos visitá-los.

Dona Dayse conta-nos o que lhes sucedeu ao verem o Chico pela primeira vez, quando visitavam Belo Horizonte:

— Tínhamos uma vontade imensa de conhecê-lo. Mas achamos isto tão impossível que nada tentamos para ir a Pedro Leopoldo. Mas, uma noite, às vésperas de regressarmos ao Rio, quando Lauro Pastor acabara sua conferência, finalizando a Semana do Livro Espírita, é que vimos o grande Médium sentado junto aos que compunham a mesa da magnânima sessão.

Quando tudo terminou, espontaneamente, vem ao nosso encontro o Chico, numa atitude tão simples e tão fraterna, como se nos conhecesse há anos. Olha para mim e pronuncia meu nome: D. Dayse.

Delicadamente corrijo-lhe a pronúncia, verificando que nada sabe de inglês. E ele, natural e humildemente, justifica-se:

— É que estou lendo seu nome como ele é escrito.

Mais tarde, verificamos que, de fato, olhando as pessoas, lê seus nomes.

Na sessão do “LUIZ GONZAGA” chegam irmãos que passaram anos sem vê-lo e ele, Chico, lhes pronuncia os nomes, particulariza casos, como aconteceu com o cadete Ulisséia, a quem só viu uma vez. Decorridos três anos, quando o viu entre muitos, citou-lhe o nome, o que surpreendeu e encantou o jovem militar espírita.

(Texto extraído do livro: “Lindos Casos de Chico Xavier”, de Ramiro Gama.)



 


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