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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 399 - 1° de Fevereiro de 2015

NILZA MIQUELIN
nilzamiquelin@yahoo.com.br
Sorocaba, SP (Brasil)

 
 
 

O valor do acolhimento na Casa Espírita


Muitas pessoas procuram uma Instituição Espírita depois de terem percorrido vários médicos, outros templos religiosos e conversado com muitas pessoas, mas não encontraram respostas para suas inquietações. Sofrem. Precisam ser socorridas.

Casos há em que a criatura chega ao Centro Espírita carregada por alguém e carregando em si mesmo um fiapo de esperança. E não sabemos o que trazem no seu íntimo, mas como seareiros, sabemos que os amigos do Mundo Maior da Vida podem auxiliar com a cooperação dos trabalhadores de boa vontade, seguidores de Jesus.

Mas como é o acolhimento nas Casas Espíritas? Será que ainda há Centro Espírita sem que tenha um servidor de Jesus à porta para receber as pessoas?

Se quiser acolher como gostaria de ser acolhido, abra um sorriso fraterno e receba com afeto o seu irmão em humanidade que vem carregando talvez uma dor e não sabemos qual o tamanho do seu sofrimento, mas sabemos que, se buscou uma Instituição Espírita, é porque traz intimamente a esperança e cabe aos trabalhadores auxiliá-lo para que a esperança se transforme em fé.

Quando alguém busca uma Casa Espírita, pode ser que naquele período da sua vida esteja passando por situação conflitante. E não importa qual seja a dor que aquele coração esteja vivendo, ele sofre. E por sofrer, pode ser que precise de algo a mais. O carinho de uma palavra amiga que lhe aqueça o coração. Talvez uma palavra de esperança. Ou algum sentimento nobre que possa ser demonstrado num olhar, num sorriso franco, ou em mãos estendidas e abraço acolhedor.

No primeiro momento ninguém sabe a que veio aquela pessoa bater à porta de uma Casa Espírita. Pode ser que ele esteja cansado de sofrer, sem saber a quem recorrer; pode ser que esteja tão enfraquecido de calor humano, tão necessitado de uma demonstração de respeito e carinho e traga no peito a esperança de ser recebido com afeto, pensando que ali, na Casa Espírita, vá encontrar corações fraternos dispostos a auxiliá-lo.

E deve encontrar, sim! É uma casa de amor! Seja ela qual for, está a serviço de Jesus, e assim o Amor deve transbordar em cada coração de servidor a amparar seu semelhante.

Diante disso fica a pergunta: como estão sendo preparados os trabalhadores para receber as pessoas na Casa Espírita? Têm eles conhecimento doutrinário? Deverão ter, mas muito mais que o conhecimento, apesar de sua relevante importância, o seareiro é um representante da Instituição Espírita, onde a palavra de ordem é Evangelização. E Evangelizar é com os trabalhadores de Jesus! Cabe ao servidor de Jesus receber a todos com entusiasmo e fazer o encaminhamento necessário, para que o visitante possa sentir-se bem recebido e direcionado, ao trabalhador de boa vontade que poderá, por sua vez, auxiliá-lo, ouvindo-o e, amorosamente, atender a sua necessidade, seja através da entrevista (Atendimento Fraterno), da Palestra e também da Fluidoterapia.

E, relembrando a recomendação de Jesus: “Faça ao outro como gostaria fosse feito para você”, fica a pergunta: Como Jesus agiria?



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita