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Clássicos do Espiritismo
Ano 8 - N° 398 - 25 de Janeiro de 2015
ANGÉLICA REIS
a_reis_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

Os mortos nos falam 

Padre François Brune 

(Parte 1) 
 

Iniciamos nesta edição o estudo metódico e sequencial do livro Os mortos nos falam, de autoria do padre François Brune. Muito embora esta obra não seja, propriamente falando, um clássico espírita, trata-se de uma ótima contribuição que confirma um grande número de fenômenos relatados nos clássicos do Espiritismo que aqui estudamos.

O estudo basear-se-á na primeira edição em português desta obra, publicada pela Edicel em 1991.   

Questões preliminares 

A. Falando a respeito das conclusões que obteve no trato com os fenômenos espíritas, que diz o padre François Brune?

François Brune afirma que suas conclusões ultrapassaram o que havia previsto: não somente a credibilidade científica das experiências com os mortos encontra-se confirmada e não pode mais ser posta em dúvida, como a prodigiosa riqueza dessa literatura do Além reanimou nele o que séculos de intelectualismo teológico haviam extinguido. (Os mortos nos falam, pág. 15.)

B. Como o padre Brune define a morte?

“A morte é apenas uma passagem.” Nossa vida continua, sem qualquer interrupção, até o fim dos tempos e levaremos conosco para o Além nossa personalidade, nossas lembranças, nosso caráter. (Obra citada, pág. 17.)

C. Para referendar sua tese a respeito da morte, François Brune menciona duas ordens de fenômenos. A que ele se refere?

Ele cita nesta obra as famosas E.F.M. (Experiências nas Fronteiras da Morte), que envolvem pessoas tidas por mortas e retornadas à vida, reconhecidas sobretudo a partir de 1970, e a gravação direta das vozes dos defuntos em fitas magnéticas, da qual Friedrich Jürgenson foi o pioneiro.  (Obra citada, pág. 19.) 

Texto para leitura 

1. Introdução – O padre François Brune diz que é escandaloso o silêncio, o desdém e mesmo a censura exercida pela Ciência e pela Igreja, a respeito da descoberta mais extraordinária de nosso tempo: a existência de vida após a vida e a possibilidade de comunicar-nos com os que chamamos de mortos. (P. 15)

2. Acompanhando e estudando as pesquisas mais recentes realizadas nesse campo, Brune diz que suas conclusões ultrapassaram o que havia previsto: não somente a credibilidade científica das experiências com os mortos encontra-se confirmada e não pode mais ser posta em dúvida, como a prodigiosa riqueza dessa literatura do Além reanimou nele o que séculos de intelectualismo teológico haviam extinguido. (P. 15)

3. A Igreja, diz ele, nutre a maior desconfiança em relação a esse tipo de fenômenos e, embora pregando a eternidade, não aceita que se possa vivê-la e entrar em comunicação com ela. Mas nem sempre foi assim. (P. 16)

4. “A morte – afirma Brune – é apenas uma passagem.” Nossa vida continua, sem qualquer interrupção, até o fim dos tempos e levaremos conosco para o Além nossa personalidade, nossas lembranças, nosso caráter. (P. 17)

5. Capítulo I - Ninguém morre – A primeira descoberta, e talvez a mais fantástica de todas, é a de que, enfim, temos praticamente a prova de nossa sobrevivência após a morte – eis a frase que abre este capítulo. (P. 19)

6. Para referendar essa assertiva, Brune cita:   

I - as famosas E.F.M. (Experiências nas Fronteiras da Morte), que envolvem pessoas tidas por mortas e retornadas à vida, reconhecidas sobretudo a partir de 1970. Dr. Moody, em 1975, é o autor do primeiro estudo sobre o assunto, que fez grande barulho na época;

II - a gravação direta das vozes dos defuntos em fitas magnéticas. Friedrich Jürgenson, nascido em Odessa, mas radicado em Estocolmo, foi o pioneiro desse trabalho, iniciado em 12 de junho de 1959 nas proximidades de Estocolmo, Suécia. (P. 19)

7. O histórico e os pormenores do trabalho de Jürgenson são relatados pelo padre Brune. (PP. 19 a 22)

8. Uma série de novos pesquisadores veio logo juntar-se a Jürgenson, a exemplo de Hans Bender, diretor do Instituto de Parapsicologia da Universidade de Friburgo, e de Konstantin Raudive, que descobriu graças ao chamado acaso a possibilidade de comunicar-se com os mortos. (PP. 21 e 22)

9. Um desses colaboradores foi o engenheiro Franz Seidl, da Viena, inventor de numerosos aparelhos, que construiu para Raudive o psicofone e o positron, com o objetivo de facilitar a gravação das vozes espirituais. (PP. 22 e 23)

10. Na Suíça destacou-se o trabalho do padre Léo Schmid, autor de várias obras para a juventude, que gravou todos os dias, até a sua morte, em 1976, mensagens espirituais, havendo recebido, em pouco mais de cem sessões, cerca de 12.500 vozes. (P. 23)

11. Nos Estados Unidos, o engenheiro George Meek, membro da Academia de Ciências de Nova York, após aposentar-se aos sessenta anos de idade, passou a dedicar-se inteiramente a esse gênero de experiências, objetivando encontrar um meio de comunicação regular, confiável, com os Espíritos, sem necessidade de médiuns. (PP. 24 e 25)

12. A novidade com as gravações de vozes em fita magnética prende-se ao fato de que todos podem ouvi-las sem precisar de dons particulares. Padre Brune e muitos outros entendem que, ainda que os dons mediúnicos pareçam facilitar a gravação, eles não são realmente necessários. “Bons aparelhos e muita paciência podem ser suficientes”, afirma Brune. (N.R.: Outros, como Divaldo P. Franco e o saudoso professor Henrique Rodrigues, discordam: é preciso que haja médiuns também nesse tipo de experiência.)  (P. 26)

13. Brune afirma que a gravação de vozes do Além comporta detalhes técnicos impressionantes. Por exemplo, se a fita girasse por ocasião da gravação à velocidade de 9,5 poder-se-ia, na hora da audição, perceber nos mesmos lugares 3 e até 4 vozes de defuntos diferentes: uma na velocidade de 9,5, outra na velocidade acelerada de 19, outra na velocidade de 4,75 e, às vezes, uma quarta voz, normal, girando-se a fita de trás para frente. (PP. 27 e 28) (Continua no próximo número.)



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita