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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 397 - 18 de Janeiro de 2015

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 
 
Vejamos mais um caso narrado por Weimar Muniz de Oliveira em seu livro “Chico Xavier, Casos Inéditos”.

O caso que ora se divulga foi relatado por Itajuby Lobo, amigo e companheiro de tarefas doutrinárias.

Diz Itajuby que presenciou o fato quando ele e outros amigos estiveram, certa vez, em Uberaba. Após o trabalho que habitualmente se realiza no Grupo Espírita da Prece, aos sábados, à noite, foram eles para a casa do Chico, com o desejo de esperá-lo, no portão de entrada, quando teriam a oportunidade de cumprimentá-lo, abraçá-lo e, dentro do possível, trocar algumas palavras.

Como sempre acontece, ali estavam inúmeras pessoas, de todas as partes do país, com o mesmo propósito. Traziam os seus anseios, os mais variados. Conduziam cartas, recados, bilhetes e presentes, inclusive.

Percebia-se que muitos pretendiam notícias de parentes desencarnados. Outros queriam pelo menos tocar no médium. Enfim, pelos assuntos que transpareciam, aqui e acolá, percebia-se uma gama diversificada de sentimentos e ânsias diante daquele ser excepcional.

Entre tanta gente, havia uma jovem senhora que se fazia acompanhar de uma tenra criança, de dois anos de idade, mais ou menos.

Todos ali se achavam ligeiramente exaltados e apreensivos, em face da iminente chegada de Chico ao portão de sua própria residência.

Ele teria de passar por ali, conduzido pelos confrades e amigos mais chegados.

Ele vai se aproximando...

A jovem senhora, conduzindo a criança, se posta no meio do caminho que dá acesso ao portão de entrada.

E, chegando, o Chico estaca-se à frente da jovem mulher, ao mesmo tempo em que a criança se apavora e começa a chorar, convulsivamente, agarrando-se à mãe, não lhe permitindo o ensejo de abordá-lo.

“Ficamos perplexos diante do inusitado acontecimento, sem entender o quer se passava”, diz o narrador.

 O que teria acontecido à criança? O que teria presenciado? Seria crível a criança assustar-se diante de um homem tão humano?

De repente, sem que a pobre mulher pronunciasse palavra, ouviu-se dos lábios do médium mais ou menos o seguinte:  que ela, a mãe, não teria que se preocupar, porque a cegueira daquela criança não era consequência da queda que tivera, não, mas sim consequência de atos da vida anterior. 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita