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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 396 - 11 de Janeiro de 2015

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 
O texto que apresentamos a seguir foi escrito por Weimar Muniz de Oliveira e registrado no livro de sua autoria “Chico Xavier, Casos Inéditos” (Editora Federação Espírita do Estado de Goiás), e tem como título Terapia do Trabalho. Vejamos o texto:

Contou-nos Terezinha Pousa Paiva, nossa já conhecida narradora, que, certo dia, quando estava no Grupo Espírita da Prece, em Uberaba, chegou uma mulher bem vestida e elegante, denotando tratar-se de pessoa bem situada socialmente. Contudo, seu olhar pervagava, às vezes, perdido, demonstrando certa alienação mental. Essa mulher, aproximando-se do Chico, pediu-lhe uma orientação. E, ele, atendendo-a, relatou a seguinte história:

Havia uma mulher, que tinha vários perseguidores, que a molestavam constantemente, nunca a deixando em paz. Aconteceu que essa mulher, por orientação de alguém, passou ao trabalho, de manhã e à tarde, durante todos os dias da semana, inclusive nos feriados, fins de semana e dias santos, confeccionando roupas para os desvalidos.

De vez em quando, seus perseguidores compareciam ao local de seu trabalho, a fim de verificarem se ela ainda continuava trabalhando, ou se já o havia abandonado, na intenção de retomar a possessão. Mas encontravam-na sempre nas tarefas, com a mente toda ocupada no serviço.

E o tempo corria. De quando em quando, um dos perseguidores convidava os outros:

- Como é pessoal, vamos ver como está a fulana?

E quando lá chegavam, encontravam-na sempre no trabalho.

E assim fizeram por várias vezes.

Escoaram-se dez anos. Seus obsessores, ao se aproximarem, mais uma vez, constataram que ela permanecia fiel ao trabalho e ao compromisso assumido, com a mente absorvida no capricho da agulha e das ideias renovadas.

Um deles, adiantando-se, falou:

- Esta não tem jeito! Desistamos! Deixemo-la, rapazes! Vamos embora!

E lá se foram e nunca mais voltaram...

 

 


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