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Questões Vernáculas
Ano 8 - N° 396 - 11 de Janeiro de 2015
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

O que dissemos semanas atrás foi, obviamente, confirmado: o uso da crase é mesmo um tormento na vida de muitas pessoas obrigadas a escrever.

Lendo o texto publicado nesta seção na edição passada, um leitor disse-nos ter entendido perfeitamente que nomes de cidades como Lisboa, Roma, Londrina, Curitiba e Madri não aceitam o artigo definido e, portanto, afastado está, antes deles, o sinal indicador de crase:

  • Vim de Lisboa. Vou a Lisboa.

  • Estive em Curitiba. Vou a Curitiba.

  • Voltei de Roma. Fui a Roma.

  • Morava em Londrina. Irei a Londrina.

  • Estava em Madri. Vou a Madri.

Pergunta-nos, porém, por que consideramos correta a frase seguinte:

- Dez anos depois, voltou à Europa e foi a Roma, a Lisboa e à Madri das touradas.

Argumenta o leitor: Se Madri rejeita o artigo definido, como aparece a crase no trecho “à Madri das touradas”?

A mesma dúvida poderia ser levantada com relação às frases abaixo:

- Sonhei e pensei que tinha ido à Roma dos césares.

- Bem-vindo à bela Curitiba.

- Fomos à Florianópolis das 42 praias.

- Ele se referiu à Brasília das mordomias oficiais.

Notemos que nos casos citados o nome da cidade apresenta-se modificado por um elemento restritivo ou qualificativo, quando então o artigo definido é perfeitamente cabível e, portanto, o uso da crase está correto.

No tocante aos nomes das unidades federativas do Brasil, em resposta a pergunta do mesmo leitor, lembramos que apenas dois nomes admitem a crase: Paraíba e Bahia:

- Vim da Paraíba. Irei à Paraíba.

- Estive na Bahia. Fui à Bahia.
 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita