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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 396 - 11 de Janeiro de 2015

CHRISTINA NUNES
meridius@superig.com.br
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)

 
 
 

Sobre o Espírito Iohan


 

Nos artigos dos últimos meses, tenho me referido com frequência ao autor dos próximos romances mediúnicos – dentre eles, o já lançado, Sonata ao Amor – o Espírito Iohan.

Iohan foi-me apresentado por Caio, um de meus mentores desencarnados, no decorrer do ano retrasado, em período no qual, tendo encerrado um ciclo de sete livros consecutivos no qual foram narradas várias reencarnações deste último, a maior parte ambientada na antiguidade italiana, dedicava-me a ensaios mediúnicos consecutivos, nos quais foram apresentados novos amigos das dimensões invisíveis, interessados em colaborar com a agradável tarefa literária espírita à qual nos dedicamos em regime de parceria, em decorrência da qual já vieram a público os romances Amparadores do Invisível, de autoria conjunta de Caio com o Espírito Marcus Licínio, e também Ecos na Eternidade, do Espírito Tarsila.

Iohan apareceu, assim, e de modo algo inesperado, no mês de outubro do ano de 2011, surpreendendo-me a forma pela qual a empatia de ordem fluídica, em seu caso, deu-se em relação a mim de forma instantânea, extrema e forte, e de dentro de iniludível urgência, de vez que o seu livro foi concluído no tempo recorde de pouco mais de um mês, fato nunca anteriormente desta forma acontecido!

Trata-se atualmente, esta querida alma, de um habitante das dimensões invisíveis, vivendo em regiões mais depuradas ao redor da Terra, onde se dedica, hoje, a auxiliar seres de seu círculo afetivo ainda presentes na materialidade, e também em exercer atividades que se compatibilizam com o que retrata com maior fidelidade a sua melhor essência íntima: a de um artista, de vez que, vivendo repetidas vezes em países do Reino Unido – e, na última existência descrita em Sonata ao Amor, tendo nascido no País de Gales –, em variadas oportunidades reencarnou nestes lugares vivendo como músico, violinista, maestro, ou professor de música.

Após uma existência decorrida nestes moldes nas décadas finais do século XVIII, ainda a ser narrada, Iohan vivenciou experiências mais recentes na matéria, e de teor especialmente sofrido durante a sua última jornada material, em virtude de ter contraído uma moléstia grave. Estes acontecimentos são narrados no mencionado romance, publicado nas últimas semanas, que descreve os seus sofrimentos e provações mais ríspidas, bem como a participação importante, no contexto destes fatos, de uma alma que representa, desde há vários séculos na sua trajetória de vida, e segundo suas próprias palavras, uma sua "outra metade" – um cônjuge espiritual, por quem não esconde nutrir amor autêntico e extremo!

Seus trabalhos literários delineiam-se, deste modo, basicamente objetivando, com prioridade, a dedicação grata quanto intrinsecamente amorosa para com alguém que lhe é estimado de modo especial, e que lhe valeu, especialmente nesta última experiência, como autêntico anjo tutelar! Mas Iohan visa também à intenção abnegada de exemplificar, aos ainda reencarnados, para que tomem conhecimento das suas vivências, pois, durante os nossos desafios na vida corpórea, nunca nos achamos desenganados das melhores oportunidades de renovação quando atravessamos aqueles momentos mais desesperadores da nossa caminhada. Sempre contaremos com as surpresas luminosas com que a Providência nos incentiva a persistir e a acreditar num amanhã de felicidade plena, colocando em nossos rumos acontecimentos surpreendentes, recursos, e, sobretudo, pessoas, que virão nos demonstrar e comprovar o supremo poder motivador e reconfortador do amor nos nossos esforços de reconstrução de um futuro melhor, a cada hora de nossos dias! 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita