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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 395 - 4 de Janeiro de 2015

MILTON MEDRAN
medran@via-rs.net
Porto Alegre, RS (Brasil)

 
 


Paz na Terra a homens
(e animais)
de boa vontade
 

O Papa Francisco disse que o paraíso existe para os animais também. Alguma novidade nisso? Para espíritas e espiritualistas, nenhuma. Farta literatura mediúnica, há séculos, fala da existência das colônias espirituais. Nelas, convivem, como aqui, homens, mulheres e animais, libertos de seus corpos físicos, deixados na Terra com a morte, mas revestidos de corpos espirituais. A realidade que experimentam é tão concreta como aquela vivida aqui, antes de sua desencarnação.

A gente se acostumou com as expressões céu, inferno, purgatório, como lugares de castigo ou recompensa aonde iríamos após a morte. Habituamo-nos também com essa divisão corpo/alma, como se fossem coisas de essência diferente. Pouco a pouco, substituímos esses termos por conceitos como “energia”, “consciência” e “espírito”, presentes em todo o Universo e que tudo abrangem.

Por muito tempo, a Igreja negou que os animais tivessem consciência. Mas, bem antes deste, um outro Francisco, o de Assis, chamava os animais e todos os elementos da natureza de irmãos. Ele tinha razão. Envolvidos por essa fantástica energia vital que nos une à Consciência Divina, formamos, todos juntos, a grande família universal!

As tradições cristãs sugerem que, nesta época, celebremos a confraternização universal. Aqui, em meu pequeno núcleo familiar, ganhei, este ano, a presença de novos integrantes, muito bem-vindos. A poucos metros da mesa onde confraternizamos, um ninho de sabiás abriga três avezinhas ainda implumes. Seus biquinhos erguidos para receber o alimento que lhes traz, a todo o instante, mamãe-sabiá, são como mãos postas, levantadas aos céus, rogando pela Paz e pela Fraternidade universais!


Milton Rubens Medran Moreira, jornalista, escritor, advogado, é presidente do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre (RS).



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita