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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 394 - 21 de Dezembro de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 
Do livro “Chico Xavier, à sombra do abacateiro”, editado pelo Instituto de Divulgação Espírita André Luiz, de São Paulo, no ano de 1986, extraímos a seguinte história narrada pelo médium mineiro, ao comentar um capítulo do livro “O Evangelho segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec:

A cena foi vista por nós há muitos anos; vou descrevê-la não por espírito de crítica ou ironia... É só para sentirmos em nós que o espírito de caridade não tem prevenção. Não podemos praticar a caridade atirando em pontos para quem recebe e, também, não podemos ouvir os outros crendo que os outros estão falando para nós. Devemos abolir um modo ou de outro, todos temos imperfeições ainda a sanar. Os outros não estão falando para nos magoar ou nos ofender; precisamos receber na esportiva...

Dialogando, comentando, vamos aprendendo e, pouco a pouco, podando aquilo que deve desaparecer da nossa própria alma.

Chico conta que numa cidade do Rio de Janeiro o orador estava falando das imperfeições. Ele e mais dois amigos estavam sentados ao lado de duas senhoras muito distintas. O orador discorria sobre os vícios da humanidade: sobre a guerra, a tirania... E foi descendo. Falou sobre os que têm determinados hábitos, falou muito sobre os alcoólatras, sobre os tóxicos... Abordou uns quarenta pontos de fraquezas da personalidade humana.

Ante a nossa expectativa pelo desfecho do caso, o Chico prossegue: Creio que já era muita coisa que ele havia colecionado a respeito das nossas imperfeições. Falava, agora, sobre o fumo, falou sobre o enfisema, condenou o cigarro, o charuto, o cachimbo, falou sobre o pulmão... Essas duas senhoras, em tudo o que ele falava balançavam afirmativamente a cabeça, em sinal de aprovação. Então, continuou o orador dizendo: E há, também, uma coisa, muitas senhoras e alguns companheiros têm o hábito estranho de mascar fumo. Há mulheres que limpam os dentes com o fumo... É uma coisa medonha...

Foi quando uma virou para a outra e disse: “A senhora está vendo, D. Maria, ele largou a pregação para mexer com nós!...”. 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita