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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 394 - 21 de Dezembro de 2014

MARCUS VINICIUS DE AZEVEDO BRAGA
acervobraga@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)

 
 
 

Remake do Natal


Fazendo da nossa imaginação um carro de viagem que nos leve a qualquer situação ou contexto, imaginemos que uma parte, uma fração, um milésimo de Nosso Senhor Jesus Cristo nascesse nos dias de hoje. Como essa parte agiria? Bem, divaguemos...

Acordaria cedo, bem verdade. Mas, acordaria feliz. Com um sorriso, agradeceria as bênçãos da vida, do trabalho, da natureza. Com um grande abraço, cumprimentaria calorosamente seu pai, sua mãe e seus irmãos. Um café frugal e simples e sairia para trabalhar. Caminhando pela rua, cumprimentaria a todos que conhecesse ou não. No seu ambiente de trabalho, respeitaria as leis vigentes e não permitiria jamais que a competitividade superasse seu desejo de cooperar, com bom ânimo e empolgação, para fazer o melhor.

Quando visse um colega de trabalho triste, não se omitiria de oferecer um ombro fraterno para o desabafo. Pouco falaria de si e aos que o ofenderam ou atacaram perdoaria no seu íntimo. Juntaria, em campanhas constantes, valores e objetos para ajudar os funcionários mais carentes. Na hora do almoço, interromperia sempre a sua conversação edificante para reunir o pessoal em um coral improvisado, montado pelos funcionários, que alegrava sempre o asilo próximo à empresa.

Quando concluísse seus deveres diários e não houvesse nenhum companheiro em dificuldade, sairia mansamente de seu trabalho com a mente povoada de pensamentos edificantes e um sorriso promissor, ainda que a rua se demonstrasse suja e cheia de pichações. Sujeiras fora das latas, ele recolheria; idosos carregando pesadas bolsas, ele ajudaria; e animais feridos, ele socorreria. À noite, quando não se ocupasse do estudo edificante ou do convívio fraterno com os seus, iria voluntariamente até um local onde jovens compravam drogas, para através do diálogo convencê-los a deixar aquela vida. Com suas economias, compraria alimentos para distribuir semanalmente aos que moravam nas ruas, brindando-os também com seu apoio fraterno. Participaria das decisões da coletividade, não se omitindo de seus deveres de cidadão. Ao fim do dia, faria um exame de consciência, onde verificaria o bem que poderia ter feito e o que poderia ter melhorado em suas aspirações e atitudes.

Pois bem, com certeza, Nosso Senhor Jesus Cristo, após a sua vinda à Terra, onde comemoramos solenemente o seu Natal, nos deixou algumas sementes de sua mensagem que, com certeza, passam pelo mundo sem alarde, sem pompa, como parte do que Ele significa e do que insistimos em nos esquecer.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita