Radicada na cidade de Lins (SP), a autora do livro ora lançado pela EVOC – Editora Virtual O Consolador é uma das mais atuantes e conhecidas pensadoras do movimento espírita brasileiro. Palestrante conceituada, é também colaboradora da revista “O Consolador”.

Seu objetivo com esta obra é auxiliar pais, evangelizadores e o público infantojuvenil a entender a prece, tal como o Espiritismo a apresenta, especialmente no Livro Terceiro que trata das Leis Morais em O Livro dos Espíritos, obra escrita por Allan Kardec que assinalou no ano de 1857 o advento da doutrina espírita no mundo em que vivemos.

As preces apresentadas no livro fogem dos parâmetros das orações utilizadas ou cultivadas por outras doutrinas, cristãs e não cristãs, nas quais aquele que ora se prostra diante do Senhor, a implorar por bênçãos, como faziam os servos medievais diante dos reis.

Segundo a Lei de Adoração, examinada por Kardec e pelos imortais na obra fundamental do Espiritismo, Deus não prefere ou atende os que o adoram dessa ou daquela maneira, mas vê a intenção da prece, o que está no coração daquele que ora e, sobretudo, a sua conduta.

É, portanto, natural que uma doutrina que dê valor à ação do bem, como sendo a melhor prece e a melhor forma de agradar a Deus, deva ensinar às crianças e aos jovens preces que os incentivem à prática do bem, ao estudo de si mesmos, à busca da evolução e ao trabalho em benefício de todos.

Com esse propósito, a autora procurou escrever uma coleção de preces, não para serem decoradas, mas para demonstrar, dentro do espírito da doutrina espírita, como se pode ou se deve orar.

Não se trata de um breviário, mas tão somente de sugestões para que, partindo delas, as pessoas – sejam crianças, jovens ou adultos – possam escrever e depois proferir suas próprias preces, particulares ou públicas, como queiram.

A capa do livro foi concebida e elaborada pelo jovem Emerson dos Santos. A revisão foi feita pela própria autora.

Radicado na cidade de Ibitinga (SP), o autor da obra ora lançada pela EVOC – Editora Virtual O Consolador é um estudioso da doutrina espírita e um dos articulistas da revista “O Consolador”.

A obra em foco é um romance que focaliza a história de um grupo de amigos recém-formados em Direito. Na viagem de avião que empreendem para a merecida comemoração, ocorre uma tragédia. Sobreviventes? Um bebê.

Nessa desencarnação coletiva poderemos observar através de uma história interessante, e com o auxílio dos postulados espíritas, como funciona a lei de causa e efeito, a que ninguém foge, permitindo-nos entender as aparentes injustiças da vida e ofertando-nos o necessário consolo, bem como a certeza de que jamais estamos desamparados.

Esse grupo de amigos-irmãos espirituais voltará à crosta terrestre, reencarnando em lugares distintos, com a finalidade de aprender o valor da família, o valor da amizade. Tudo isso com o auxílio imprescindível da dor, instrumento pedagógico oferecido pela vida àqueles que não conseguem trilhar o caminho da evolução através da prudência.

A separação entre os Espíritos que se amam é, via de regra, momentânea e dependerá seu futuro reencontro tão somente do sucesso da missão empreendida por cada um deles.

A capa do livro foi concebida e elaborada graciosamente pela artista plástica Cláudia Rezende Barbeiro, de Londrina (PR). A revisão foi feita por Eunice de Oliveira Cazetta. A ambas, a nossa gratidão. 

Radicado na cidade de São José dos Campos (SP), Alex Guimarães, que já publicou dois livros infantis, apresentando para as crianças o “Gigante Deitado, a História de Jerônimo Mendonça” e em seguida “Huguinho, o Menino Centenário”, vem agora por meio da EVOC – Editora Virtual O Consolador mostrar-nos mais uma história. Você vai conhecer “Antuza, a Surda-Muda que Escutava e Falava”.

Mas como ela podia escutar, se era surda? Como podia falar, se era muda? O que ela escutava? Quem ela escutava? Com quem falava?

Lendo esta obra – que é voltada especialmente para as crianças – o leitor saberá um pouco mais sobre essa baixinha que foi amiga de Chico Xavier, de Jerônimo Mendonça, de Eurípedes Barsanulfo e de Maria Modesto Cravo.

Antuza viveu em Uberaba (MG) e curava as pessoas com suas mãos.

Conquanto voltada para as crianças, o autor quer apresentar também essa personagem aos adultos que desconhecem a vida de Antuza, mostrando, de uma forma bem resumida e prática, por que muitas pessoas chamavam Antuza Martins de “Chico Xavier de Saia”.

A obra é dedicada igualmente a todos os deficientes auditivos, visuais e mudos:

“É possível falar mesmo sendo mudo;

É possível ouvir mesmo sendo surdo;

É possível enxergar mesmo sendo cego;

Pois para Deus não existem diferenças

E o melhor órgão de nossos sentidos é o coração,

Que, através da alma, tudo fala, tudo ouve, tudo vê”.

A capa do livro e as ilustrações foram feitas pelo próprio autor, com colaboração de sua filha e de sua esposa, que finalizou o projeto gráfico. A revisão foi feita por Astolfo Olegário Oliveira Filho.